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terça-feira, 4 de março de 2025

CRIANDO FILHOS E SERVOS DE DEUS




Marcada pela violência e pela ganância do querer mais, a sociedade parece se esquecer de resgatar valores tão importantes para a vida, como o cuidado com a família, especialmente com as crianças.


É em meio a essa preocupação que surge nosso questionamento: Como preparar filhos para serem adultos saudáveis no corpo, na alma e no espírito? O que podemos fazer para garantir um desenvolvimento mais saudável e feliz às crianças?


Uma das respostas encontradas na Bíblia diz respeito à família de Jesus. O texto relata que crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens (Lucas 2.52). Esse crescimento só foi possível porque José e Maria, pais de Jesus, zelavam pela integridade física do menino no tocante à alimentação e aos cuidados de transmitir-lhe os valores morais, éticos e religiosos.


Cuide de seus filhos


NO FÍSICO:
Os cuidados com a saúde física envolvem a alimentação, a higiene, a prática de atividades físicas. Crianças bem alimentadas têm menos problemas de saúde e mais energia para buscar os seus sonhos. E quando praticam exercícios físicos aprendem a se relacionar, a ter disciplina e a cumprir regras.


Outro fator que merece atenção é a qualidade do sono.Crianças que dormem e acordam tarde produzem pouco na escola, sentem-se indispostas e têm alterações de humor.


NA MENTE:
Henri Wallon, educador e médico francês, destaca o caráter social da criança. No início da vida, ela depende exclusivamente do adulto para a sua sobrevivência, pois o único meio de comunicação que o recém-nascido tem é a emoção, forma eficiente de se comunicar e que funciona em mão dupla.


Assim, é fundamental transmitir emoções positivas para as crianças, abençoá-las e envolvê-las com nosso afeto, pois elas serão fortalecidas mentalmente.


Pesquisas comprovam que quanto mais alimentamos a mente das crianças com coisas boas, mais elas são capazes de se superar.


NO ESPÍRITO
A família é o principal lugar onde se desenvolvem a intimidade e a capacidade de amar uns aos outros e a Deus.É onde se aprende valores espirituais que serão transmitidos às gerações subsequentes.


Os pais devem consagrar seus filhos a Deus, como fizeram os pais de Jesus que o levaram a Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor (Lucas 2.22).


Crie em seu lar um ambiente espiritual no qual a presença de Jesus seja constante. Cante, ouça músicas de adoração ao nosso Deus, institua em sua casa a regra de não permitir palavras que não edificam, leve seus filhos à igreja e experimente o poder da oração com eles. Talvez os pequenos não compreendam na íntegra, mas certamente irão distinguir o momento devocional que estão presenciando com os seus pais.


ENSINE A CRIANÇA NO CAMINHO (PROVÉRBIOS 22.6) E NÃO O CAMINHO! A maneira mais eficaz de ensinar é andar junto com os filhos, sendo exemplo, pois o testemunho fala mais alto do que qualquer ação.


Que Deus conceda graça e sabedoria aos pais a fim de criarem seus filhos como verdadeiros servos do Senhor, pois, certamente, Ele cumprirá a Sua promessa: Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o SENHOR: o meu Espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se apartarão dela, nem da de teus filhos, nem da dos filhos de teus filhos, não se apartarão desde agora e para todo o sempre, diz o SENHOR (Isaías 59.21).

Dra Elizete Malafaia

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Copiado Reflexão Evangélica

terça-feira, 31 de dezembro de 2024

COMO DEVO TRATAR A QUESTÃO DO DIVÓRCIO?




Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

       Antes de responder esta pergunta temos deixar claro que os posicionamentos devem ser embasados na Palavra de Deus e esta interpretação ou sistematização tem que ser norteada por princípios, tais como amor e misericórdia; sempre levando em conta as regras da hermenêuticas. Não tenho a intenção de fechar o assunto e nem de dizer que esta visão colocada aqui é a única. Todos tem o direito de discordarem ou concordarem. Só peço uma coisa: não esqueçam da misericórdia e do amor. Estamos tratando de um assunto delicado e que mexe com as pessoas e estes posicionamentos devem lembrar que os divorciados não devem ser estigmatizado, mas sim amados. Uma pequena abordagem da lei do divorcio como introdução, também, se faz necessário.

sábado, 6 de outubro de 2018

DEU A LOUCA NA ORDEM DE PRIORIDADE NA VIDA DE MUITOS

Certa vez uma irmã estava cursando teologia no nosso seminário. Ela trabalhava numa loja e já chegava muito cansada em sua casa. Lá, o marido pensava que a mesma iria dar atenção ao lar/família, só que não era isso que acontecia, porque ela era membro de uma igreja e a pastora exigia muito mais do que lhe era cabido. Ela fazia o papel de uma pastora auxiliar, mesmo não sendo oficialmente. Devemos fazer as coisas por amor, e assim a irmã fazia... A dedicação dela tinha uma atenção tão grande que o Curso de Teologia no seminário estava basicamente inviável e o casamento estava em crise. Em conversa com ela e com a devida liberdade, aconselhei que conversasse com a sua pastora e administrasse a situação, pois tinha que dar atenção à família, ao curso, a si mesma, a outras coisas, além da própria igreja (no auxilio da pastora). Simplesmente, ela estava exausta e não poderia dizer que aquilo era vida. Pois bem, após ter conversado com a pastora, o resultado foi o seguinte: A pastora orientou a mesma a sair do curso e a pastora proibiu os membros de estudar no seminário. A irmãzinha continuou com a sua vida sobrecarregada e com os problemas no casamento. Fiquei com a consciência tranquila e em paz por que estava fazendo o  correto e o justo, mas, nesta história fiquei de ruim e com o prejuízo. 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

O que verificar em relação à educação de seu filho – Ensino Fundamental e Médio

* Cultive o hábito da leitura em sua casa.

* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.

* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.

* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

* Observe a qualidade da merenda escolar.

* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

* Acompanhe as lições de casa.

* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

* Participe do Conselho Escolar.

Fonte  MEC

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O Privilégio de Ser Uma Família Acolhedora


Marcio Gil de Almeida
Coord. do CT

Quando notamos os imprevistos da vida, eles podem nos trazer coisas boas. Ser Família Acolhedora é estar nas trincheiras do imprevisto. Digo que o imprevisto são para as crianças que nunca imaginaram estar numa situação de necessitarem da ajuda de estranhos. Para a Família Acolhedora que já está cadastrada para este tipo de situação, é uma possibilidade.

É um privilégio poder ajudar uma criança em risco, mesmo sendo para um curto período. O ato de ajudar se torna um mar de prazer e de realização pessoal e familiar. Quando vejo uma família que ajudaram crianças em situação de risco, vejo a bênção de Deus nas vidas deles. Esta família que acolhe, acolhe no presente para dar um futuro para as crianças que não tiveram o amor e os cuidados necessários.

A Família Acolhedora é um ninho de proteção e de carinho para quem jamais teve tais privilégios. A criança não procura dinheiro, status, ela procura alguém que a possa amá-la e protegê-la e a Família Acolhedora entra aí, como missionária do acolhimento e do amor.

Quem sabe a sua família possa ser uma Família Acolhedora? Você já pensou nisto? A sua família pode e não deve perder o tempo de contribuir para uma criança em perigo. Muitas família já fizeram este papel e a sua família pode dar a sua contribuição. Lembro-me de um caso que a Família Acolhedora que ficou seis meses com uma criança e quando ela retornou a casa dos pais, eles, por amor ao filho, já tinham deixado o vício da bebida alcoólica. Não apenas a vida da criança foi mudada, mas de toda a família. A Família Acolhedora tem a sua participação na história da família que fora restaurada. Valeu a pena ajudar e tenho certeza que valerá a pena a sua família ser uma Família Acolhedora.

Entre em contacto conosco e poderemos ir à sua família para dar maiores informações e fazer o cadastro.

Conselho Tutelar de Itapetinga

Av. Esperanto, 8, São Francisco de Assis
Itapetinga-BA

Telefone: 77-3261-3604
Celular: 77-8132-8504 e 8857-3638
E-mail: ct.itapetinga05@hotmail.com



quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Seja Uma Família Acolhedora



Critérios para ser uma Família Acolhedora:
alternativa correta:

1-Residir no município de Itapetinga.
2-Ser maior de 18 anos de idade .
3-Toda a família concorda com a decisão de participar do Serviço de Família Acolhedora
4-Não apresentar problemas psiquiátricos, de dependência de substância psicoativas (álcool ou drogas) e não ter alguma doença que inviabilize a participação neste serviço.
5-Não estar respondendo processo judicial e não ter pendencias no Conselho Tutelar.
6-Ter disponibilidade para participar do processo de habilitação (palestras etc. Se houver...) e das atividades do serviço.
7-Não possuir interesse em adoção.
8-Ter disponibilidade afetiva e de tempo para dedicação como família acolhedora.
9-Possuir situação financeira estável.
10-Não ter passado por luto recentemente.
11-Ter entendido a proposta e aceitar participação do Serviço de Família Acolhedora. A Família Acolhedora visa acolher, temporariamente, a criança/adolescente que viabilize uma solução intermediária enquanto se define o destino da mesma, seja para ser reintegrada na família ou a ser disponibilizada para adoção. Outros órgão poderão participar diretamente no acompanhamento destas famílias e este cadastro será enviado para a Vara da Infância e Juventude, o CREAS e para o SDS.


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Acompanhando a Vida Escolar dos Filhos - Parte I

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Para acompanharmos a vida escolar dos nossos filhos com a compreensão do todo, precisamos ter a consciência que o direito à educação é também responsabilidade de todos. Precisamos saber algo sobre o  direito à educação, funcionamento da escola, como podemos proteger os nossos filhos, por meio da LDB  e ECA. Da mesma sorte, estaremos trazendo sugestões práticas no acompanhamento da educação escolar dos nossos filhos.

I- DIREITO À EDUCAÇÃO

Cabe aos governos municipais, estaduais e federal a construção  das escolas e fornecer toda a estrutura necessária.  Compreende-se, que segundo a LDB, no Art. 8º, a educação do Brasil está divida em um SISTEMA que está formado da seguinte maneira: Federal (União), Estaduais, Municipais e do Distrito Federal(LDB Art. 16º,17º e 18º). Esta educação escolar brasileira, tem dois NÍVEIS: a Educação Básica e a Educação Superior.   A Educação Básica compreende educação infantil (creche e pré-escolar), ensino fundamental e ensino médio (LDB Art. 21º). Também, existem as MODALIDADES de ensinos, tais como: Educação de Jovens e Adultos  (EJA), Educação Profissional e Tecnológica, Educação Especial  etc (LDB Art. 37º-38º, 39º-42º, 58º-60º).

A Educação formal é obrigação da família e do Estado. Ela visa a educação escolar que é vinculada ao mundo do trabalho e a vida social. Esta tem a finalidade de desenvolver o educando para a cidadania e para o trabalho ( LDB Art. 1º § 1º e 2§; Art. 2º). Esta abrange os processos formativos que vai além dos conhecimentos técnicos, alcançando, também, a relação das escolas na formação de valores nos alunos, é de apoio para com a família. Isto não quer dizer que escola não deve levar em conta os valores morais e religiosos dos alunos e da sua vida social. Pelo contrário, pois educação concernente a valores morais é direito e responsabilidade prioritário da família (LDB 3º, Incisos III e IV; 12º, Inc.VI a VII; CADH Art. 12º; ECA Art. 33º § 3º ).
A educação fornecida pelo Estado é universal, gratuita, obrigatória e a matricula para criança da educação infantil ou fundamental, deve ser prioritariamente, feita numa escola mais próximo possível da sua casa (LDB 9394/96, Art. 4º, Incisos I,II,X; ECA 53º, Inc. V)). A matricula das crianças e adolescentes é responsabilidade dos pais ou responsáveis (LDB .Art. 6º).  A negligência dos pais em não matricular os filhos, pode levar a prisão ou multa, conforme o Art. 246º do Código Penal.
Aos Estados cabe-lhes a priorização do Ensino Médio. É responsabilidade dos Municípios oferecerem a Educação Infantil (creche e pré-escolar), mas a prioridade para os Municípios é o Ensino Fundamental (LDB Art 10º, Inc. VI; 11º, Inc. V). As creches são para as crianças de até três anos de idade.  As pré-escolas  são para as crianças de quatro à seis anos de idade (LDB Art. 30). O ensino fundamental começa com as crianças de seis anos de idade (LDB  Art. 32º).  Os municípios são os responsáveis pelo transporte dos alunos da sua rede de ensino (LDB Art. 11º, Inc. VI).    
Cabe a escola comunicar os processos pedagógicos aos pais, como também, abrir o espaço para a participação dos mesmos. A escola se torna responsável pelos alunos dentro da suas instalações. Lembrando, que a autoridade maior sobre os filhos, são os pais ou responsáveis. A escola tem que se preocupar, principalmente, com a formação escolar com finalidade profissional. Apesar da LDB não fazer diferenciação no grau de importância na educação escolar no que concerne a formação profissional para com a formação cidadã, as famílias priorizam a formação profissional em detrimento à chamada formação cidadã e se você não acredita, pesquise. Nenhum pai vai querer colocar os filhos numa escola que tem como prioridade a chamada formação cidadã com suas reflexões do cuidado do meio ambiente, ética, pluralidade cultural, orientação sexual, trabalho-consumo, saúde e colocar em segundo plano o conteúdo necessário para o desenvolvimento  do conhecimento para uma boa formação profissional que é a forma de promover socialmente os seus filhos, os tornando autônomos em todos os sentidos. E além destes podemos citar outros que já estão dentro ou não estão nos temas citados, tais como: civismos, higiene pessoal, tolerância aos gordos, baixinhos, não muitos inteligentes, nerds, feios, bonitos, melhores de vida, pobríssimos, que falam com dificuldades, tímidos, religiosos, heterossexuais e homossexuais, deficientes, negros, amarelos, brancos, pardos, mestiços, índios etc. Estas coisas são importantes, mas se no final não saberem ler, escrever e fazer cálculos para alcançarem uma formação profissional, não fará sentido estudar numa escola.  Para nossa frustração cidadã, temos a tristeza de que muitos alunos chegam ao ensino médio sem dominar a leitura, a escrita e cálculos. Muitos alunos não sabem realizar uma operação de divisão...  As famílias têm a sua prioridade na educação de valores e bons hábitos. E a escola não deve assumir o papel da família. A escola que contribui com a família, é uma coisa, perder a sua prioridade, é outra situação. Mesmo, porque, analfabetos, sem formação profissional ficam desempregados, desta forma não há como ter consciência cidadã que interesse de fato na vida prática. Infelizmente, muito tempo do ensino é gasto nesta chamada formação cidadã, levando a prejuízos na educação técnica que queremos para os nossos filhos. 
A direção da escola é o responsável por toda gestão escolar. Ela trabalha de forma limitada com os recursos humanos, pedagógicos, financeiros etc. Quanto maior a escola, maiores os problemas, mas, também, possui maiores recursos humanos, pedagógicos e financeiros. Uma direção pode proporcionar uma boa gestão favorecendo a todos. A gestão democrática não é total, pois ela vem acompanhada de tantas regras, pelo menos no que diz ao dinheiro, que limita o trabalho dos gestores. Nesta gestão democrática está incluido o Conselho Escolar. A escola é regularizada pela LDB e tem o seu regimento interno que envolve toda dinâmica de funcionamento da mesma.  A direção tem que observar se o mesmo não está desatualizado com artigos ilegais. Os alunos estão sujeitos a este regimento escolar.

O professor não é tio dos seus alunos, ele é um profissional. O professor tem formação  na sua área e é remunerado para o exercício  do seu magistério. Como pessoa humana e por ética profissional, ele trata os seus alunos com carinho e respeito, mas não são tios. Este vinculo de tio, na atual conjuntura, observo que em parte não está sendo bom na relação professor-escola com alunos-pais. Acredito que desde a creche os alunos devam aprender a chamar o professor de professor. Quando um aluno chama o professor de tio ele associa a escola com o seu lar e família. A escola  não é lar e nem família. A escola funciona  baseado na LDB, tem seu regimento interno, uma estrutura, com profissionais que estão na instituição  para cumprir a sua função. Quando a criança ou adolescente chegam à escola, eles tem que ter clareza que alí não é a sua casa e não  pode tudo que tem vontade. Os profissionais na educação merecem respeito e precisam trabalhar baseado em regras quanto ao relacionamento com as crianças e adolescentes. Há situações que os professores são ameaçados, agredidos verbalmente e fisicamente. Os professores não pensam em tomar atitudes judiciais e isto é um grande erro. Eles pensam que a escola pode perder aquele caráter que está educando e é justamente o contrário. Já que várias medidas disciplinares da escola e o Conselho Tutelar com o seu trabalho não resolveu e tal aluno continua agredindo, a escola, a Secretaria de Educação ou o professor pode processar o aluno e os pais. Ele pode ir a Delegacia Policial fazer o Boletim de Ocorrência sobre a agressão sofrida, seja verbal ou física. O Conselho Municipal ou o Sindicato dos Professores podem, se desejarem, fornecer advogado para os professores que queiram processarem alunos que os agrediram. Se chegou a este ponto, é porque o último instrumento educador que sobrou é a justiça com suas medidas. Muitos pais ou responsáveis recebem continuamente reclamação dos filhos e estes são os responsáveis de buscar ajuda para resolver a situação.  Estes se acomodam, achando que os professores e a escola devem ser punidos como consequência de suas irresponsabilidades. A partir de 12 anos de idade um adolescente pode ser processado e os pais são processados também por danos morais. O adolescente é julgado pelo ECA e os pais são julgados pelo Código Penal.

A família é a responsável pela educação informal, envolvendo os valores e religião. No Brasil, ela contribui na  formação educativa formal, mas em outros países existe um sistema de ensino mais aberto e democrático. Nestes existem a HomeSchooling, que trata como uma opção a educação formal realizada em casa. Em nosso país já  existe um projeto de lei que tem possibilidade de ser aprovado sobre a educação formal em casa, infelizmente ele está disvirtuado da ideia do que se compreende o que venha a ser HomeSchooling.

A Lei Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, Artigos 53º até  58º,  está em concordância com a LDB. Nestes artigos mostram que a criança e adolescente têm o direito à educação, visando a formação cidadã e qualificação de trabalho. Todos os alunos tem os mesmos direitos: de ser respeitado por seus educadores; de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;  de poder se organizar e de participar em entidades estudantis;  de  acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. De quando for o caso, ser promovido... É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. Isto é muito importante... Aqui é visto o direito dos pais em ter ciência e de participar do todo. Aqui está a oportunidade de saber e poder interferir para contribuir com os valores da família e que pode ser passado na escola, ou, então, no mínimo, poder declarar que como cristão não permitirá que seu filho participe de algo que fira a sua consciência ética e religiosa cristã. É a família, os pais, que forma moralmente, segundo a Convenção Americana de Direitos Humanos. Conforme esta Convenção, é garantido aos pais o direito de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções. O Ensino fundamental e o Ensino Médio são obrigatórios e gratuitos. Deve haver atendimento especializado para  aos portadores de deficiência etc.

O ECA, nos artigos 16º e 17º, nos mostra que a criança e o adolescente possuem a sua inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral. Ele tem direito a liberdade quanto a religião, opinião e expressão. Portanto, pais e a escola têm que respeitarem no processo educativo as crianças e adolescente nos seus direitos.

Segundo a LDB, Lei das Diretrizes e Bases, no Art. 3º, Incisos I ao IV e do VI ao XI, compreende-se que a gestão e o ensino escolar devem levar em conta os seguintes princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;  Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Não é coerente e nem legal a escola gerar um tipo de educação que choca frontalmente com os valores das famílias (ECA Art. 53º até 58º). Para evitar problemas desta espécie é bom que os pais busquem informações sobre os trabalhos do Conselho Escolar, nas escolas que seus filhos estudam. Inclusive, os pais podem participar por meio dos Conselhos Escolares, participarem da gestão escolar (LDB Art. 14º, Inc. II). A próprio direção escolar tem que se preocupar com o que as famílias creem, cristãs ou não cristãs A escola não pode se tornar em um palco de interesses de militância gays e afros. A instituição de ensino pública tem que trabalhar na direção da participação dos pais em dar conhecimento do processo pedagógico, bem como da definição das propostas educacionais, em suas diferentes correntes de pensamentos (ECA Art. 53º § único). Os pais têm o direito de educar, moralmente, os seus filhos conforme os seus valores (Convenção Americana dos Direitos Humanos – CADH, Art. 12) e a defenderem a formação religiosa dos mesmos. Portanto, a escola pode ajudar aos pais nestes aspectos da educação dos filhos. A escola não está acima das famílias, elas ajudam as famílias.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Como Construir amizades


Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
1- Antes de procurar amigos, tenha você mesmo como melhor amigo.
2- O Segundo maior amigo que uma pessoa pode ter é Deus. Ele sempre está à sua disposição, a qualquer hora, dia, lugar e circunstâncias. Creia que Ele é o seu melhor amigo, converse com ele em oração. Você pode conversar em pensamento, em baixo volume ou alto volume. Em casa, nas ruas ou em qualquer outro lugar. Leia a Bíblia e peça a Deus que lhe dê entendimento. É obedecendo a sua Palavra que nos tornamos o seu melhor amigo.
3- As pessoas com maior possibilidade de ser os nossos verdadeiros amigos, estão na família. Precisamos tomar iniciativa na construção de uma  amizade abençoada com a nossa família. Muitas vezes estudamos, nos divertimos e trabalhamos, mas não conhecemos os nossos familiares e nem construímos amizade com o pai, a mãe, os irmãos etc.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mais da metade das pessoas se arrepende de divórcio



Decidir pelo divórcio é sempre difícil. Tanto que, passado o calor do momento, mais da metade das pessoas se arrepende. Foi o que mostrou uma pesquisa realizada no Reino Unido com 2 mil pessoas: nada menos do que 54% admitiram que ficaram se perguntando se fizeram mesmo a escolha certa, e a resposta foi “não”.
Para alguns, o arrependimento foi tão grande que 42% consideraram dar uma nova chance ao relacionamento. Desses, 21% estão juntos do ex-parceiro novamente.
Segundo a psicóloga e terapeuta de casais Daniela Ervolino, do Psicolink, situações como essas são comuns também no Brasil.
"Muitos casais se separam por impulso. Cada vez mais as pessoas querem resolver tudo instantaneamente e têm menos paciência para se dedicar ao relacionamento" avalia.
Para a especialista, em geral, o arrependimento no divórcio se deve à falta de flexibilidade e de abertura para o diálogo enquanto a relação existia, dois erros que levam à separação precipitada.
"As pessoas não conversam sobre os problemas por medo de iniciar uma discussão, por preguiça e por achar que o outro já deveria saber determinada coisa. Falar e ouvir é fundamental" afirma a psicóloga.
Fonte  Grito de Alerta

domingo, 8 de junho de 2014

“Sem pôr limites, teremos crianças mimadas”, diz Feliciano sobre “Lei da Palmada”


Comentário de Julio Severo:
 Embora a postura de Marco Feliciano, de votar contra a Lei da Palmada, tenha sido acertada, o que está deixando os eleitores cristãos perplexos é a postura coletiva da Frente Parlamentar Evangélica. Reportagem recente do Estadão disse que a aprovação da Lei da Palmada “só foi possível após acordo com a bancada evangélica, que vinha obstruindo a votação do projeto nos últimos anos”.
Feliciano parece ter sido um dos pouquíssimos casos isolados entre os parlamentares cristãos. A maioria da bancada evangélica resolveu apostar com o governo e acabou fazendo seus eleitores perderem nas mãos de defensores do aborto e da pedofilia. Eis a matéria mostrando postura de Feliciano:
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) foi um dos parlamentares da bancada evangélica que votaram contra a Lei da Palmada na Câmara. O projeto foi aprovado nessa quarta-feira (4) no Senado.
Folha - Por que o senhor é contra o projeto?
Marco Feliciano - É um projeto socioeducativo, mas inócuo. Não traz nada de novo na legislação brasileira. Passa a imagem de que o pai não pode tomar nenhum medida punitiva em relação aos seus filhos.
Mas a proposta não inibe pais a agirem com violência?
Só causa confusão. O Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê tudo isso. É um projeto para inglês ver. Foi feita tanta intriga em cima dele, mas só serve para amedrontar pai e mãe.
O senhor concorda com o uso de medidas corretivas, como palmadas?
Isso é de foro íntimo, de pai para filho, não me manifesto. Mas pais e mães amam seus filhos, não vão em sã consciência espancá-los. É preciso colocar limites senão teremos crianças mimadas e nós, com os cabelos brancos, vamos pagar o pato.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

sábado, 24 de maio de 2014

O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU

Austin Ruse
NOVA IORQUE, EUA, 22 de maio (C-FAM) O Embaixador do Vaticano na ONU disse aos líderes da ONU na semana passada que “os filhos não pertencem ao Estado.”
O arcebispo Francis Chullikatt disse numa reunião de delegados da ONU e representantes de ONGs que estavam celebrando o Dia Internacional das Famílias que os filhos não pertencem “a nenhum grupo de interesse especial cujas agendas são de fato inimigas da própria existência das crianças. Pelo fato de que crianças são nosso futuro, como é que poderíamos ficar satisfeitos em deixar esse futuro para as pessoas que nem mesmo querem permitir que as crianças deem sua primeira respirada?”
Chullikatt está na batalha da ONU há anos e descobriu que os bebês em gestação são talvez a figura mais polêmica na sede da ONU.
Chullikatt presidiu um painel que incluía o arcebispo Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Concílio da Família, que estava nos Estados Unidos para planejar o que poderá ser a primeira viagem do Papa Francisco aos Estados Unidos no ano próximo para o Encontro Mundial de Famílias que ocorrerá na Filadélfia.
Paglia também tinha palavras fortes sobre as questões de vida e família. Várias vezes numa conversa de vinte minutos ele se referiu à importância de “homem e mulher” e “pais e filhos” na definição da família.
Ele disse “a família não só ‘importa,’ mas além disso está no próprio cento do desenvolvimento humano, indispensável e insubstituível, e ao mesmo tempo bela e acolhedora.”
A celebração do Dia Internacional das Famílias chega durante as acaloradas negociações permanentes para substituir as Metas de Desenvolvimento do Milênio pelas Metas de Desenvolvimento Sustentável que serão um conjunto de conclusões de consenso ao qual os governos se comprometerão com tempo e recursos. Como com as MDMs que já estão desaparecendo, as MDSs podem ou não podem conter linguagem favorável ao aborto. Tal linguagem foi repetidamente rejeitada nas MDMs e uma guerra de vários anos em várias frentes com ativistas pró-aborto insistindo que a linguagem de aborto aparecesse no novo documento marcado para entrar em vigor em 2015.
Paglia citou a recente fala que o Papa Francisco deu para líderes da ONU em Roma: “… a vida humana é sagrada e inviolável desde a concepção até seu fim natural…” Ele citou as críticas do papa à “economia de exclusão,” uma “cultura indiferente” e uma “cultura de morte,” tudo se referindo ao aborto.
A americana Donna Bethell, presidente da diretoria da Faculdade Christendom na Virgínia, disse aos delegados, “… os regimes totalitários da esquerda sempre tentaram cooptar o papel dos pais para influenciar a educação e formação de seus filhos. Eles querem que as famílias produzam mais comunistinhas e fascistinhas.” Bethell pediu “contra-ataque, para reunir todas as forças disponíveis para restabelecer a unidade indispensável da família fundada no casamento como norma da sociedade.”
Outros palestrantes incluíam um diplomata muçulmano e um líder judeu, ambos dos quais falaram a favor da família tradicional e contra as campanhas para manipular a família para se encaixar nas atuais tendências ideológicas.
O fato de que a ONU agora chama o Dia Internacional das Famílias mostra como o tópico é polêmico. “Famílias” geralmente é usada pela esquerda política para incluir uma definição ampla, enquanto “família” é usada pelos conservadores para realçar uma definição mais tradicional. O debate da ONU é, afinal, sobre ideias, mas também palavras e como elas são usadas.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

sábado, 12 de abril de 2014

Participe: vote na enquete a favor da família promovida pela Câmara

A polêmica sobre conceito de família continua como tema de uma enquete que está batendo record no Portal da Câmara dos Deputados. O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao conceito incluído no Projeto de Lei 6583/13, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que cria o “Estatuto da Família”.
De acordo com o texto, que apresenta diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar e obriga o poder público a garantir as condições mínimas para a “sobrevivência” desse núcleo: família é formada a partir da união entre homem e mulher.
Votação

A pesquisa faz parte da elaboração de projeto que visa a criação do “Estatuto da Família”
No ar desde o dia 5 de fevereiro, mais de meio milhão de pessoas já participaram da enquete. O número de participantes é mais do que o dobro da segunda enquete mais votada no site da Câmara, que é a manutenção do poder de investigação do Ministério Público, abordado pela PEC 37, que obteve apenas 230.386 votos.
Na manhã desta segunda-feira (31) o resultado da enquete, que faz a seguinte pergunta “Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?”, estava: 50.15% responderam “sim”; 49.47% escolheram “não; e 0.39% não souberam opinar.
Se você é a favor do conceito de família como núcleo formado “a partir da união entre homem e mulher”, clique aqui e vote SIM. Ao votar o participante só poderá fazer isso uma única vez de um mesmo computador. Por isso convoque amigos e familiares a também participarem, pois seu voto pode fazer toda a diferença.
Qualquer problema na votração ligue para o Disque-Câmara: 0800 619 619.

Fonte: Agência Câmara Notícias
Copiado do Verdade gospel

quarta-feira, 26 de março de 2014

PODER FAMILIAR: Quais as obrigações dos pais para com a educação formal dos filhos?

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo




Segundo o ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 129, Inc. V, nos diz que os pais têm a “ obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar”. Observem que há três funções: matricular, acompanhar frequência e aproveitamento. Muitos pais não sabem ou esqueceram que não basta matricular, tem que acompanhar a frequência e aproveitamento. É obrigação dos pais observarem a lei e não havendo o cumprimento é considerado Crime de Abandono Intelectual, conforme Código Penal Art. 246 " Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar: Pena -detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa”.


Quando Há dificuldades de matricular os filhos

Os pais ou responsáveis devem ir à escola mais próxima da sua residência para matricularem os seus filhos, se não houver vagas, devem ir a outras escolas. Se acaso, ainda não acharem vagas para matricularem os seus filhos, há duas opções, as quais são: ir na Secretaria de Educação ou no Conselho Tutelar. Se optarem pelo o Conselho Tutelar, o mesmo seguirá os seguintes passos: 1° Enviar ofício para a Secretaria de Educação e esta encontrando a vaga, poderá nos comunicar para que avisemos os pais com o objetivo de irem à escola e efetivarem as matriculas. 2° Se não aparecer a vaga, o Conselho Tutelar noticiará ao Ministério Público que irá tomar providências. E se ainda, não houver solução, o caso irá para a Vara Crime da Infância e Juventude. O que digo aos Senhores, é que a vaga irá surgir com certeza.

Negligência no acompanhamento dos pais à vida escolar dos filhos

Em geral quem obtém esta informação da situação escolar do aluno, é a escola. Cabe a escola chamarem aos pais e orientá-los, se resolver, bem. Se não houver solução a escola deve encaminhar oficio ao Conselho Tutelar e este notificará os responsáveis para resolver a situação. No caso de problemas com a frequência, a escola tem a obrigação de comunicar, a partir de 50% de faltas do aluno, à Vara da Infância Promotoria e Conselho Tutelar.

Não basta a matricula, tem que haver o bom aproveitamento dos filhos na vida escolar, que envolve: frequência, aprendizagem e bom comportamento. Todos estas questões são responsabilidades dos pais. Afirmo que a escola também possui a sua responsabilidade. Mas, o responsável pelos filhos e que sofrerão de forma direta são os pais ou responsáveis. Havendo negligência, também há punição para o descaso.


Outros textos relativos a Conselho Tutelar


TIRA DÚVIDA TUTELAR Nº 04


quinta-feira, 20 de março de 2014

Confira os erros que pais cometem ao publicar fotos dos filhos na web


Para o especialista em segurança da informação os pais precisam pensar se as fotos a serem publicadas podem causar algum tipo de constrangimento futuro aos filhos

Em tempos de ‘selfie’, super smartphones e aplicativos que permitem clicar cada momento do dia, parece difícil resistir à tentação de compartilhar com o mundo todas as gracinhas e atitudes fofas dos filhos. Porém, o especialista em segurança da informação, Márcio Ferreira, da TrustSign, deu orientações preciosas ao blog Maternar, do site da ‘Folha de S. Paulo’.

Confira as dicas:

Fotos sem roupas

“É um prato cheio para os pedófilos”, disse Márcio Ferreira. Segundo ele, antes de publicar uma foto os pais devem pensar duas ou três vezes para não se arrependerem depois. “Mesmo que você apague a foto, alguém pode ter copiado ou baixado antes. Aquilo que você postou é eterno”.

Localização

Preste atenção se a foto a ser publicada permite identificar a escola em que a criança estuda. “Não se deve mostrar o uniforme nem o brasão da escola do filho”. Esse cuidado é para evitar que estranhos identifiquem a sua rotina, seus hábitos e lugares que você e sua família frequentam. “Pessoas mal intencionadas podem usar essas informações para localizá-lo”, diz o especialista.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Pesquisa revela que brasileiro só acredita na família

Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que hoje, o brasileiro só acredita na família.

De acordo com os dados, 62% das pessoas disseram que tem pouca ou nenhuma confiança nas pessoas em geral. Ao todo, 18% só confiam nos amigos e apenas 11% confiam nos vizinhos. O índice mais baixo foi nas relações do trabalho: só 9% confiam nos colegas.
Para o gerente da pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, a desconfiança custa caro.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Palestra sobre a Liderança dos Pais em Unidade sobre os Filhos (Fotos)


Palestra : Liderança dos Pais em Unidade sobre os Filhos. Ministrada pelo Pastor Marcio Gil de Almeida, no Templo da 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular, ministério do Pr. Joaquim Marinho. Estiveram pais que são membros da Igreja e pais visitantes.