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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Cristãos iranianos possuem fé e alegria diante a perseguição

Noticias Gospel - O Irã é muitas vezes visto como um país hostil, com líderes radicais e multidões de rebeldes. Mas há outra perspectiva deste país… Ali há pessoas que amam os Estados Unidos, Israel e principalmente a Jesus Cristo.

Quando alguém é batizado em uma igreja, as pessoas batem palmas e gritam como torcedores em um jogo na Copa do Mundo. Apesar de sofrer perseguição e muitas vezes tendo que correr por suas vidas, eles ainda tem uma fé contagiante e alegre, como é o caso Raizal.

“Quando crescia queria dizer que cria em Cristo. Cada vez mais seu nome estava em minha mente. Logo, comecei a gostar do cristianismo. Era muito doce para mim, os sentimentos, as historias, tudo. Por 15 anos, acreditei Nele e disse:’Quero ser cristão’“, relatou.

Muitos refugiados deixaram o Irã e chegaram à Turquia onde eles podem obter o estatuto de asilo com as Nações Unidas. Alguns dizem que é como sair da escuridão.

“Totalmente diferente do Irã. Eu tenho o privilégio de compartilhar a Palavra de Deus com os outros. Eu posso adorar ao Senhor livremente. Eu posso ir à igreja sem problema. É totalmente diferente”, disse Afshin.

Afshin frequentava a igreja liderada pelo pastor americano, Saeed Abedini, que permanece em uma prisão iraniana por quase dois anos. Após sua prisão, a igreja foi dissolvida. Então Afshin fugiu.

“Como resultado, eu deixei o Irã. Todos os dias era mais difícil e arriscado. Eu tive que mudar de casa porque eu tinha certeza de que um dia eles saberiam que a minha casa era uma igreja clandestina. Saberiam; inteligência reconheceria “, disse Afshin.

Outros, como Raizal e seu irmão Reza, fugiram para salvar suas vidas.

“Foi uma situação terrível lá. Eu não podia orar a Deus com todo meu coração por causa de todos os problemas. Se eu disser Jesus Cristo poderiam me matar “, disse Raizal.

“Tornou-se um problema para o meu trabalho e minha saúde. Eles tentaram me matar, então, eu tive que fugir “, disse Reza.

Apesar das constantes ameaças, perigos e riscos, estes crentes mantiveram a fé. Agora, eles encontraram uma casa igreja e uma família. Seu pastor lidera casas igrejas no Irã, Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Malásia… Tudo via Skype.

“A igreja principal é a minha casa e através da Internet, me conecto com todos. Isso é como uma igreja cibernétic “, disse Rahman Salehsafari.

Será que em breve o avivamento no Irã?

Ele diz que será um grande avivamento na República Islâmica do Irã.

“Neste momento, pode-se ver os resultados do Espírito Santo. Em 1994, havia centenas de milhares de crentes, agora são três milhões. Você pode ver o trabalho do Espírito Santo nas pessoas “, disse Salehsafari.

Muitos se converteram ao cristianismo por meio de um sonho ou visão.
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“Eu tive um sonho. Há muito tempo eu sonhei que Jesus estava sempre comigo. Em toda a minha vida, Ele me ajudava e não sabia quem era essa pessoa. De repente, Jesus estava lá e pediu para eu se aproximar dele. Foi o que eu fiz e ele me aceitou “, disse Reza.

Apesar de todas as dificuldades e ter que deixar sua terra natal, esses crentes exalam alegria. Muitos esperam um dia conseguir um estatuto de refugiado e imigrar para outros países. Enquanto isso deseja que os crentes no Ocidente orem pela Igreja no Irã.

“Eu só imploro aos outros crentes, irmãos e irmãs ao redor do mundo para orar pelo Irã. Aos iranianos: Encontrem um novo Deus e familiarizar-se com Deus, com Jesus Cristo “, disse ele Afshin. – cbn

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Para controlar crescimento de evangélicos, China estuda criar sua própria versão da teologia cristã


Em meio a uma onda de perseguição contra os cristãos protestantes, incluindo a demolição de templos, a China anunciou que pretende criar sua própria teologia cristã.

A pedido do governo, a doutrina chinesa deveria atender a princípios básicos da ideologia política que é imposta pelas autoridades: “A construção da teologia cristã chinesa tem que se adaptar às condições nacionais e integrar a cultura chinesa”, disse o líder da Administração de Estado para os Assuntos Religiosos, Wang Zuo’an.

domingo, 3 de agosto de 2014

Missionários são infectados com vírus mortal enquanto trabalhavam na África


O continente africano testemunha um surto sem precedentes de ebola. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até sexta-feira (1), mais de 1300 pessoas foram infectadas, sendo que 729 delas morreram.
Vários países já anunciaram “estado de emergência”. Libéria e Guiné lutam para conter a epidemia. Serra Leoa anunciou o fechamento das escolas e mandou tropas para isolar regiões em quarentena. Já surgiram os primeiros casos na Nigéria e há temor de epidemia continental.
Não há cura nem tratamento conhecido para as vítimas. Um número muito pequeno de pessoas consegue resistir naturalmente ao Ebola, mas o índice de mortes entre os contaminados é cerca de 90%.
O médico Kent Brantly (33) e a enfermeira Nancy Writebol (59) estão entre os infectados pelo vírus. Eles fazem parte da equipe médica missionaria do Samaritans Purse [Bolsa do Samaritano], ministério ligado à Associação Evangelística Billy Graham. Ambos atendiam pacientes na Libéria em uma missão de ajuda humanitária.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Pescando homens com as ‘redes’ do século 21


"Andando à beira do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Eles estavam lançando redes ao mar, pois eram pescadores. E disse Jesus: ‘Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens’. No mesmo instante eles deixaram as suas redes e o seguiram." Mateus 4.18-20
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O sol se põe e a escuridão cai sobre o Mar Mediterrâneo. O prato servido é peixe; seis homens agrupados ao redor de duas mesas juntas cobertas de papel como toalha de mesa. Ali está Labib*, uma versão moderna de Pedro e André. Ele está pescando homens e mulheres no norte da África, prontos para ser capturados nas redes do Reino de Deus. Esse jovem é uma das pessoas que Deus está usando para ir e fazer discípulos.
No norte da África, uma das maiores ferramentas de pesca é a TV por satélite. "Se eu fosse pregar o Evangelho nas ruas, um a um, eu alcançaria uma só pessoa. Agora, trabalhando com a televisão, eu entro nas salas e nos quartos de centenas de milhares de pessoas", disse-me um produtor de programa. Visitei um estúdio onde uma equipe trabalha diariamente em novos programas de TV cristãos.
O trabalho no estúdio, a edição dos filmes e o trabalho subsequente é apoiado pela Portas Abertas. "Muitas pessoas assistem à TV cristã porque nem sempre é possível, para elas, ir à igreja ou ao estudo bíblico", explicou o coordenador do estúdio. "O programa fortalece os cristãos".
Um dos líderes da Igreja no norte da África compartilhou: "Algumas vezes, não vemos as pessoas indo à igreja. Por exemplo, as mulheres são cativas em seus lares por causa de sua fé cristã. Com a televisão, podemos alcançá-las e elas continuam a crescer. Também conheço vários fazendeiros. Por morarem longe de uma igreja, eles não podem ir regularmente, mas podem assistir aos programas na TV".
Todos esses programas cristãos mostram um número de telefone para os telespectadores, na esperança de estimulá-los a ligar a respeito do programa. "No mês passado, recebi mais de mil ligações", diz Labib. O número mais alto foi de 1.200 ligações em um mês.
"Às vezes, é só um ‘bip’, um sinal de que a pessoa que liga quer que eu retorne. Outros ligam e são muito diretos: ‘Quero me tornar um cristão; o que tenho de fazer?’ No mês passado, tive 13 pessoas assim. Essas pessoas normalmente já fizeram sua opção enquanto assistiam aos programas de TV".
Algumas vezes, o número de telefone se torna um salva-vidas. "Um dia, um homem ligou. Disse que daria fim à sua vida e queria apenas dizer adeus. Ele disse que a corda já estava preparada. Ele agora está bem e frequenta a igreja regularmente".
De todo o norte da África, ouvimos estatísticas encorajadoras sobre pessoas que descobrem uma nova vida em Cristo após assistirem à TV cristã e ser ligadas a uma equipe de acompanhamento. Recentemente, Mustapha Krim, presidente da Igreja Protestante na Argélia, disse: "Cerca de 70% a 80% dos cristãos das igrejas protestantes da Argélia vieram para a Igreja através da televisão cristã".
As ferramentas de pesca do Reino de Deus mudaram nas últimas décadas. Atualmente, o Senhor usa com frequência a TV, computadores e celulares para ter o primeiro contato com uma pessoa.
Após a refeição e caminhada pela praia, alguns pescadores sentam nas pedras com suas varas tentando pegar um peixe sonolento, enquanto Labib está pescando com seu celular. Em duas horas ele recebe umas dez ligações. Ele conecta duas pessoas com uma equipe de acompanhamento em uma das igrejas próximas ao lugar onde mora a pessoa interessada. "Algumas vezes, o telefone toca tanto que não tenho nem tempo para falar com minha noiva!", continua ele com um largo sorriso, "mas ela compreende; ela sabe que estou fazendo a obra de Deus".
*nome fictício por questões de segurança
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoGetúlio Cidade

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Autoridades proíbem a construção de igreja na Argélia

A comunidade cristã no norte da Argélia chamada Maatkas tem argumentado com as autoridades locais para obter permissão para construir uma casa que deseja usar como um local de culto



Recentemente, um membro da congregação ofereceu um pedaço de terra para a construção de um local de culto. No entanto, quando os líderes da igreja pediram permissão ao governo, eles enfrentaram oposição por parte das autoridades locais.

Como os líderes já sabiam que o pedido de um edifício para ser utilizado como "local de culto" seria recusado, eles pediram permissão para construir uma habitação/residência. Este pedido, porém, foi recusado. "Quando se trata de um grupo de cristãos, há todos os tipos de desculpas para a oposição das autoridades. Isto é discriminação contra a comunidade cristã", afirmou um dos líderes da igreja.

Esse mesmo líder disse que está determinado a continuar a luta em oração até que eles obtenham a permissão. "Sabemos que a nossa luta não é contra homens, mas contra os poderes das trevas. Nossa comunidade vai continuar em oração até que consigamos o documento”.

Pedidos de oração
Ore para que os cristãos em Maatkas consigam um lugar adequado para se reunir.
Peça ao Senhor que lhes mostre como dar continuidade aos planos de construir uma igreja para que possam adorar a Deus.

FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag
Copiado do Portas Abertas do Brasil

terça-feira, 1 de julho de 2014

JMM completa 107 anos de atividades missionárias

A instituição tem mais de 900 missionários distribuídos em 80 países
por Leiliane Roberta Lopes

JMM completa 107 anos de atividades missionárias

A Junta de Missões Mundiais (JMM) comemorou na última sexta-feira (27) 107 anos de atividades. Para celebrar esta data, um culto de gratidão foi realizado na capela do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro.


A fundação da JMM aconteceu em 27 de junho de 1907 na cidade de Salvador (BA) durante a 1ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira. Um ano depois o primeiro missionário foi enviado para o Chile iniciando o primeiro campo de evangelização.


Ao longo desses anos o ministério foi crescendo e alcançando mais e mais povos, enviando e sustentando missionários nos mais diferentes países. No site da JMM foi citado as mudanças no mundo nestes 107 anos destacando o aumento da população mundial e da quantidade de povos que ainda não foram alcançados pelo Evangelho de Jesus.


Para realizar a obra de Deus a JMM conta com cerca de 900 missionários que estão espalhados por quase 80 países. A Convenção Batista Brasileira reconhece como missionário, não apenas os que estão nos campos levando a mensagem da Palavra de Deus, mas também todos os envolvidos para alcançar as nações, incluindo os que atuam em suas igrejas sustentando a obra com orações, ofertas e mobilizações.


Conheça mais sobre a Junta de Missões Mundiais pelo site www.jmm.org.br.


Gospel Primer

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Conheça os 8 grupos menos evangelizados no Brasil

São milhões de pessoas que não foram alcançadas pela mensagem do Evangelho de Cristo
por Leiliane Roberta Lopes
Conheça os 8 grupos menos evangelizados no Brasil

Nas últimas décadas o número de evangélicos no Brasil saltou de 26,2 milhões em 2000 para 42,3 milhões de pessoas em 2010 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Mas apesar do crescimento, há muitas áreas em nosso país que não foram evangelizadas e a revista Ultimato fez um levantamento mostrando onde estão esses povos.

A lista foi divulgada no site da revista mostrando oito segmentos, sendo sete deles socioculturais e um socioeconômico.


O primeiro grupo é formado pelos indígenas brasileiros. De acordo com a revista, há 117 etnias sem a presença missionária, ou seja, milhares de pessoas que não conheceram o Evangelho. Esses indígenas moram no Norte e no Nordeste do país.


Os ribeirinhos da região amazônica também fazem parte dos menos evangelizados. São 37.000 comunidades que vivem na bacia amazônica formada por centenas de rios e igarapés e cerca de 10.000 delas não possuem nenhuma igreja evangélica.


Os ciganos que residem no Brasil também não foram evangelizados, principalmente os da etnia Calon que possui 700.000 pessoas, destes apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do Brasil.


Os sertanejos também não foram alcançados pela mensagem do Evangelho. A Igreja brasileira já se despertou para a importância de levar a salvação para o povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem nenhuma igreja evangélica.


O quinto grupo citado pela publicação são os quilombolas que possuem cerca de 5.000 comunidades no Brasil. Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e aproximadamente 2.000 dessas comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.


Colônias de imigrantes também são pouco evangelizadas. Há mais de 100 países bem representados no Brasil, sendo mais de 300.000 mil pessoas. Muitos deles vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras eles não foram evangelizados. Esses imigrantes vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.


O sétimo grupo é formado por surdos ou com outras limitações de comunicação. São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1% delas se declara evangélica.


Infelizmente há pouquíssimos missionários especializados em evangelizar os surdos no Brasil. O oitavo e último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não consegue alcançar esses dois extremos, sendo que em alguns estados o número de evangélicos entre os mais ricos e os mais podres é de até três vezes menor que nas outras classes sociais.

Gospel Primer

sábado, 21 de junho de 2014

Como o evangelho transformou a China

Há alguns anos, o teólogo Dietrich Bonhoeffer afirmou: "A Igreja somente é Igreja quando existe para os outros". Quando uma igreja local existe para abençoar não somente os cristãos que a compõe, mas também a comunidade ao seu redor, o seu propósito e foco é cumprido



A Igreja na China tem visto um crescimento significativo nas últimas décadas. Mas, antes desse período, o país era um dos locais menos receptivos ao evangelho. Agora, graças à fidelidade e à ousadia da Igreja em existir para os outros, temos testemunhado muitas mudanças por todo o país e a esperança do evangelho tem se espalhado e alcançado muitos chineses.
Alguns membros da equipe Portas Abertas estão na China e queriam compartilhar com você relatos sobre como Deus tem trabalhado nesse país.

Dia 2"Hoje visitamos uma igreja doméstica. Mais de 800 cristãos desfrutaram da adoração e da pregação sobre Gênesis 12. Jovens estavam ativos orando, liderando o louvor, compartilhavam seus testemunhos e pregavam a Palavra. Um estudante viajou uma hora para participar do culto. Ele trouxe outros para que ouvissem sobre Jesus e sua obra na cruz.

Uma senhora do nordeste da China também veio e tinha algumas perguntas sobre cura. Um pastor de uma região muçulmana nos encorajou, compartilhando que milhares de ex-muçulmanos estão agora seguindo a Jesus por toda a China. Eles se encontram em grupos, mas não têm prédios de igrejas. Eles treinam esses cristãos para evangelizar com cuidado.

Um homem que aceitou a verdade do Evangelho compartilhou-a com dez famílias que terminaram por seguir a Cristo, também por causa de seu testemunho. O Senhor está de fato erguendo sua Igreja entre os chineses [da etnia] Han e as minorias!"

Dia 3
"Hoje esperamos aprender sobre as mudanças políticas recentes no país e o que isso significa para a Igreja. Desde que as igrejas domésticas mantêm-se discretas, sem muitos membros e nenhum contato com estrangeiros, elas têm espaço para funcionar. Elas também não são consideradas uma seita, uma vez que o governo compreende melhor quem são.

Durante algumas entrevistas, foi relatado que pastores e policiais tornaram-se até mesmo amigos. Um cristão mencionou que sua igreja começara com sete membros em 1999 e hoje tem mais de mil. Agora eles se preocupam onde se reunir, pois o aluguel pode ficar muito caro. Um contato de Portas Abertas nos contou que, nos anos anteriores, distribuiu mais de 200 mil Bíblias e livros por toda a China.

Ela compartilhou como Deus a abençoara através disso. Seus contatos ainda pedem literatura grátis porque não sabem que esses mesmos livros estão disponíveis agora em lojas locais por preços baixos. Entre todas suas atividades, ela também apoia dois seminários bíblicos e um ministério voltado para os refugiados norte-coreanos. Vimos hoje prova da grande dedicação para com a Igreja e para com aqueles em necessidade."
A China vem de um longo caminho, no qual os cristãos já sofreram muito mais com a perseguição religiosa, comparando a situação hoje a décadas passadas. Em 2014, o país ainda figura como o número 37 da Classificação da Perseguição Religiosa.

Ore pela China e pelos cristãos chineses. Ore também pela Igreja brasileira. Para que todos nós, como membros do mesmo Corpo, possamos "existir para os outros" e busquemos a honra de Deus em todas as coisas.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoGetúlio A. Cidade

domingo, 8 de junho de 2014

China cresce com o cristianismo, mesmo perseguido, conforme relata palestra

Apesar de recentes ataques do governo comunista chinês a comunidades cristãs, o cristianismo continua a crescer rapidamente na República Popular da China.

Esta foi a constatação foi mostrada em uma palestra intitulada "O Cristianismo na China: Uma Força de Mudança?" - Patrocinada pela Brooking Institutions na última terça-feira (3). Especialistas discutiram o crescimento do cristianismo, especialmente a partir de 1989, após a famosa repressão contra manifestantes na Praça Tiananmen.

Carsten Vala, professor assistente no Departamento de Ciência Política da Loyola University Maryland, e um dos palestrantes, disse ao The Christian Post como os cristãos chineses veem as recentes ações contra eles.

"Os líderes cristãos chineses olham para isso como se fosse um tipo de prova, aqueles que não são cristãos verdadeiros deixarão as igrejas; os chamados cristãos de domingo", disse Vala.

"Os realmente comprometidos, fiéis devotos, serão cada vez mais fortalecidos em sua fé por estes 'ventos de perseguição’ e honestamente, os edifícios da igreja podem ser demolidos, mas isso não significa que as congregações se dispersaram”, complementa.

Realizado no Auditório Falk, a conferência contou com duas discussões sobre o cristianismo na China, focando em temas como a situação sócio-política do cristianismo no país asiático e como o cristianismo está influenciando a sociedade civil.

Open in new windowAlém de Vala, o primeiro grupo de oradores contou com Liu Peng, professor do Instituto de Estudos Americanos da Academia Chinesa de Ciências Sociais; o Rev. Zhang Boli, pastor líder da Washington Harvest Chinese Christian Church; e Richard Bush, o diretor e pesquisador sênior do Instituto Brookings 'Centro de Estudos Políticos da Ásia Oriental, que moderou a primeira palestra.

"Eu também estou muito interessado neste assunto, porque é uma questão-chave para a compreensão da dinâmica do Estado e da sociedade na China", disse Bush.

"Não importa se você é ou não, a sobrevivência da crença religiosa e da fé na China entre 1949 e 1979 é realmente uma das histórias mais inspiradoras que alguém poderia encontrar", acrescentou.

Bush também disse aos reunidos que achava apropriado fazer a ligação do crescimento do cristianismo na China com os protestos de Tiananmen, “porque ambos eram uma resposta ao vácuo político e moral na China no período pós-Mao".

Vala fez uma apresentação para os participantes do evento no auditório sobre sua pesquisa entre as comunidades cristãs chinesas durante a década de 2000. Focando principalmente no cristianismo protestante, Vala observou que um grande grupo entre cristãos chineses é composto de pessoas jovens, bem educadas, e que são crentes há pouco tempo.

Vala disse ao CP que, em contraste com os seus homólogos americanos, igrejas protestantes e católicas na China raramente cooperam em assuntos como ativismo, pois elas possuem fronteiras bem definidas.

"As palavras para o cristianismo, usadas por protestantes e católicos são diferentes. Mesmo as palavras que eles usam para Deus é diferente, é como se fossem religiões diferentes", disse Vala.

"Portanto, há muito pouca cooperação. Mas já há alguma aprendizagem. Os católicos têm aprendido sobre os protestantes e seu trabalho em missões, com os próprios protestantes".

Na época um ativista de direitos humanos, que estava presente em Tiananmen em 1989, o Rev. Boli falou através de um intérprete sobre a perseguição mais recente aos cristãos no país comunista.

E forneceu fotos e descrições das igrejas, incluindo aquelas no governo, que primeiro tiveram suas cruzes removidas pelo governo e, em seguida, foram demolidas.

Zhang observou esta repressão ocorrendo tanto nas igrejas oficiais, como nas "igrejas domésticas", que não são registradas e funcionam de maneira clandestina.

"Recentemente, temos visto algumas mudanças na política do governo chinês em relação à religião", disse Boli através do intérprete. "A razão que os levou a decidir fazer essas mudanças é porque o cristianismo está crescendo muito, muito rapidamente na China".

Quando perguntado pelo Christian Post o que as igrejas americanas poderiam fazer para ajudar o cristianismo chinês, Vala respondeu que havia duas coisas importantes.

"Eu acho que a primeira coisa a fazer é aprender mais sobre a diversidade da igreja. Enquanto algumas igrejas estão prosperando outras estão sendo perseguidas", disse primeiramente Vala.

"Em segundo lugar, eu acho que as igrejas podem desenvolver conexões diretas com os líderes da igreja e apoiá-los, ajudando com a escassez de pastores qualificados e, é claro, eles podem, naturalmente, orar pelas igrejas", apontou em seguida.

De acordo com registros do governo chinês, há cerca de 33 milhões de cristãos na República Popular. Dadas as muitas "igrejas domésticas" não registradas no país, muitos acreditam que o número real seja muito maior.

Fonte: The Christian Post
Copiado do Grito de Alerta

Evangélicos preparam evangelismo em massa durante a Copa do Mundo de 2014


Diversos grupos evangélicos estão na preparação para um evangelismo em massa durante a Copa do Mundo de 2014, que acontecerá a partir de 12 de junho no Brasil.

Projetos como a Trans Copa 2014, Joga Limpo Brasil, Jocum Kickoff, entre outros, estão planejando enviar voluntários de todo o país para alcançar pessoas para Cristo durante todo o evento futebolístico.

A Junta de Missões Nacionais já possui um calendário para a Trans Copa 2014, onde os eventos evangelísticos ocorrerão em dias específicos durante o período de 12 de junho a 13 de julho de 2014.

As ações da Trans Copa acontecerão apenas nos dias dos jogos e exclusivamente nas cidasdes-sede do torneio. A tabela pode ser conferida aqui.

O projeto permite que todos os filiados de uma Igreja Batista filiada à Convenção Batista Brasileira devidamente recomendado pelo pastor e crentes a partir de 18 anos participem das atividades evangelísticas.

Menores de 16 anos também participarão se acompanhados de um responsável maior de 18 anos. Para maiores detalhes, acesse o site da organização no endereço http://www.jmn.com.br/jmn/projeto.aspx?url=transcopa2014.

Os voluntários irão evangelizar diretamente através do método “Golden Goal”, ou indiretamente através da oferta de serviços gratuitos como pintura facial, folhetos especiais, entre outros.

O Movimento Joga Limpo Brasil (MJLB), coordenado pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), está mobilizando atletas, igrejas e organizações cristãs para difundir a mensagem bíblica em diversas cidades e nas cidades-sede da Copa do Mundo.

As instituições aderentes ao projeto atuarão de acordo com seus próprios projetos e objetivos. A SBB ajudará difundindo as ações dos parceiros do movimento através do site oficial do MJLB.

O JOCUM, uma organização missionária reconhecida mundialmente, fez rapidamente parceria com diversas organizações locais e internacionais para proclamar a palavra durante a Copa do Mundo.

Com grande paixão e com uma rede globalizada de contatos o grupo almeja “fazer Deus conhecido entre as nações.”

Outros projetos de evangelismo incluem Evangelizando o Mundo na Copa da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), JCTEM da igreja metodista, Escola do Clamor na Copa, entre outros.

A abertura da Copa do Mundo acontecerá no estádio de Itaquera, zona leste de São Paulo e encerramento será no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

Outras cidades envolvidas no evento incluem, Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Brasília, Cuiabá, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre.

Fonte: The Christian Post
Copiado do endereço  Grito de alerta

terça-feira, 18 de março de 2014

Fortalecendo os cristãos egípcios durante um ano tumultuado

EGITO



"Sem dúvida, 2013 foi um dos anos mais dolorosos que a Igreja egípcia já testemunhou", admitiu um líder cristão de uma das igrejas parceiras da Portas Abertas."Mas, em meus vinte anos de ministério, nunca vi tantos frutos como vimos durante os últimos três meses do ano"

A violência que tomou conta do Egito no último ano refletiu em uma intensa onda de ataques contra os cristãos, suas casas, lojas e igrejas. Isto tudo por conta do afastamento do ex-presidente Mohammed Morsi do poder, em julho de 2013.

A Igreja egípcia foi acusada pelos defensores da Irmandade Mulçumana e outros grupos radicais islamistas de apoiar a saída de Morsi. Cristãos locais pagaram um alto preço por isso. Dezenas de milhares de cristãos foram alvos – houve, inclusive, diversos casos de sequestro. A proteção do governo foi mínima, ou praticamente inexistente, e era perigoso viajar, porque muitos serviços dos trens foram interrompidos. Homens e mulheres de equipes ministeriais foram imobilizados por semanas.

A equipe ministerial de uma igreja estava sob ameaça direta e não podia deixar sua cidade por um período de cinquenta dias. O líder dessa equipe explicou que a adversidade provou ser um momento decisivo para eles. Sem poder sair para o campo e gerenciar seus programas de ministério, eles decidiram passar esse tempo jejuando e orando.

Permaneceram sete semanas dessa forma, intercedendo perante o Senhor e clamando pela paz no Egito. "Depois disso, em tudo o que fizemos como equipe, vimos a resposta do Senhor", explicou o líder. Em grupos de estudo bíblico e eventos de jovens, no ministério das mulheres, na alfabetização, no conforto espiritual e aconselhamento pós-trauma, ou na assistência econômica desesperadamente necessária, ele disse, "as mãos de Deus estavam agindo nas vidas das pessoas, dando-lhes sua maravilhosa graça em meio à dor. Este é um tempo real de colheita!".

Um líder de equipe conseguiu organizar uma conferência para outros 100 líderes voluntários de sua cidade e de povoados vizinhos. A conferência visava encorajar os cristãos egípcios a confiar em Deus em meio às tensões. Muitos dos participantes renovaram seu compromisso com o Senhor, em lágrimas.

Além disso, as equipes ministeriais da igreja viajaram para ministrar em diversas comunidades cristãs. "Deus deu coragem à nossa equipe para superar o medo, para continuar a viajar aos povoados e oferecer ajuda aos cristãos necessitados e assegurar-lhes que eles não estão sozinhos", comentou uma líder de tempo integral. "No momento em que vi a alegria nos olhos de uma viúva que tinha recebido apoio para iniciar um pequeno projeto de renda, e ao ver jovens órfãos desfrutando de nosso amor e cuidado em um de nossos dias de atividades especiais, percebi o quanto Deus estava usando-nos para fazer a diferença na vida daqueles cristãos".

Ela continuou: "Fizemos diferença na vida dos jovens a quem oferecemos cursos de estudos bíblicos e das famílias que ajudamos a reiniciar seus negócios, após terem sido destruídos; percebemos a motivação da equipe para continuar e nos ajudar a ver além dos desafios e problemas de segurança que enfrentamos", disse. "Em meio à crise, nós nos reunimos com as pessoas que servimos!".

FontePortas Abertas Internacional


TraduçãoSuzana Barreto

terça-feira, 11 de março de 2014

Fernanda Brum critica falta de comprometimento dos evangélicos e desabafa: “Eu não sou entretenimento para a igreja”

Publicado por Tiago Chagas

A cantora e pastora Fernanda Brum fez um desabafo público durante o Congresso Internacional de Missões (CIM) de 2013, e o vídeo com sua expressão de sentimentos está fazendo sucesso nas redes sociais.

No trecho específico que vem sendo compartilhado pelos internautas a cantora comenta sobre o atual cenário da música gospel, diversas vezes criticada por lideranças e formadores de opinião no meio evangélico por ser vista como apenas uma forma de entretenimento.