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quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Teoria da Criação, da Teoria da evolução no Surgimento e Desaparecimento...


                                            
Conforme o site ICP (Instituto Cristão de Pesquisa), em 1824, ossos fossilizados de vários tipos foram descobertos durante uma escavação realizada na Inglaterra. O paleontólogo britânico Richard Owen denominanou de Dinosauria, termo oriundo de duas palavras gregas, deinós e sáuros, que significam "lagarto terrível", ou como ficaram mais conhecidos: dinossauros. Um nome de caráter genérico para referir-se a essa nova espécie, havendo então muitos outros nomes dados pelos cientistas, por exemplo: Pterossauro, Iguanodon, Tiranossauro Rex, Braquiossauro ,Yalessauro,Diploducus e  Veloceraptor etc.


Conforme o site Info Escola, os dinossauros   viveram na Terra durante a Era Mesozóicapor volta de 160 milhões de anos, Desapareceram no fim do período Cretáceo, algo aconteceu para eliminar esses animais do planeta, há cerca de 65 milhões de anos. Lembrando que, conforme esta linha, os dinossauros são fruto da evolução.

Explicações da Extinção dos Dinossauros, teorias obsoletas e teorias plausíveis. Aqui pela visão de parte de cientistas compreende que estes animais são fruto da evolução:

I- TEORIA MAIS CONHECIDA SOBRE O DESAPARECIMENTO DOS DINOSSAUROS NO MEIO CIENTÍFICO

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Ainda há fé em ti, Universitário?


Jesus perguntou: ”... haverá... fé na terra?” (Lc. 18:8)

Jesus considerou a fé em Deus vital para o ser humano-ser criado. O homem sem fé em Deus é uma caixa vazia, um ser sem referencial e sem direção. A ausência da fé num Deus vivo que entende e que se relaciona com o homem, promove confusão de sentimentos, a perda de sentido de vida, a fuga da paz, segurança e da alegria no coração do homem. A fé em Deus torna o homem mais humano e a sua ausência o torna frustrado e infeliz. O apóstolo Paulo disse: “ guardei a fé”. (2 Tm 4:7) . E a minha preocupação é que todos saibam guardar a fé: dom( presente) de Deus. Devido a isto , faço a pergunta: ainda existe fé em ti?


quarta-feira, 19 de maio de 2021

AINDA HÁ FÉ EM TI, UNIVERSITÁRIO?

Por Pr. Marcio Gil de Almeida

Jesus perguntou: ”... haverá... fé na terra?” (Lc. 18:8)

                            
                       Jesus considerou a fé em Deus vital para o ser humano ser-criado. O homem sem fé em Deus é uma caixa vazia, um ser sem referencial e sem direção. A ausência da fé num Deus vivo que entende e que se relaciona  com o homem, promove  confusão  de sentimentos, a perda de sentido de vida, a fuga da paz, segurança e da alegria no coração do homem. A fé em Deus torna o homem mais humano e a sua ausência o torna frustrado e infeliz. O  apóstolo Paulo  disse: “ guardei  a fé”. (2 Tm 4:7) . E a minha preocupação é que todos saibam guardar a fé:  dom( presente) de Deus. Devido a isto , faço a pergunta: ainda existe  fé em ti?

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

“Cristianismo é a religião mais perseguida do mundo”, afirma estudiosa








Defensora de direitos humanos pede que cristãos se mobilizem politicamente


por Jarbas Aragão

Pergunte para a maioria dos evangélicos brasileiros sobre a vida dos artistas gospel e eles possivelmente saberão dizer alguma coisa sobre o assunto. Questione sobre os ensinamentos de líderes influentes, que possuem programas de TV, e uma parcela considerável mostrará conhecimento sobre o tema. Contudo, se perguntados sobre a situação dos cristãos que sofrem perseguições pelo simples fato de crerem em Jesus, certamente o quadro é outro.
A popularidade da chamada “teologia da prosperidade” impede que as igrejas de modo geral estejam familiarizadas com o tema do sofrimento, ainda que ele esteja presente em boa parte do Novo Testamento. O silêncio quase absoluto da grande mídia brasileira sobre o assunto ajuda a reforçar o desconhecimento sobre um assunto tão atual e relevante.
O lançamento do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) vem suprir essa lacuna. Escrito por Paul Marshall, Lela Gilbert e Nina Shea, a obra reúne uma série de informações atuais sobre a situação de diferentes ramos do cristianismo em várias partes do mundo. Em resumo, procura comprovar por que o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo.
O texto, em estilo jornalístico, reúne relatos do que está por trás das estatísticas. Dá um nome aos que chamamos genericamente de “perseguido”, descreve as suas famílias, igrejas e condições de vida. Preocupa, entristece e desafia o leitor à oração e ação!
O portal Gospel Prime entrou em contato com Nina Shea e conversou sobre a urgência do tema. Advogada de formação, atua como defensora de direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa. Ela conta que a defesa dos cristãos perseguidos pela sua fé é sua vocação, tendo sido impactada ainda na década de 1980 ao saber que irmãos e irmãs eram espancados e mortos na China por se recusarem a renunciar a Jesus Cristo.
Nina explica que “o testemunho deles afetou profundamente a minha própria jornada espiritual e senti a necessidade de chamar a atenção para essa injustiça através de meus textos e palestras”. No livro, ela conta como o Insituto Hudson, do qual faz parte, tem ajudado a influenciar a política externa americana, despertando as autoridades para a questão da perseguição religiosa, sobretudo contra os cristãos.
Para a autora, ao conhecermos melhor sobre a realidade da chamada igreja perseguida, “podemos aprender verdadeiramente sobre fidelidade, amor e heroísmo”. Eles são inspiração para nossa própria fé. Menciona como exemplo a história de Meriam Ibrahim, que foi presa no Sudão acusada de apostasia. Mesmo estando grávida e sendo condenada a morte, permaneceu firme em sua decisão de seguir a Cristo.
São histórias como essa que Nina reuniu no livro que ajudou a escrever e, segundo ela mesma, “sendo inspiradoras e edificantes, merecem ser contadas. Além disso, ajudam a combater a ‘miopia secular’”. Ou seja, a maneira distorcida que os cristãos que vivem em países onde não há perseguição veem essa questão.
Para a advogada, parte da responsabilidade desse assunto ser pouco debatido é dos nossos líderes cristãos, “que estão relutantes em falar sobre isso por medo de serem rotulados como intolerantes, islamofóbicos ou algo do tipo”.
Ativista pelos direitos humanos, como cristã, Nina Shea reconhece a importância do tabalho de missões como Portas Abertas e Voz dos Mártires. Ressalta que elas colaboram em muito com o alívio ao sofrimento dos cristãos, mas esclarece que é preciso mais engajamento das igrejas.
“Muitas outras vozes são necessários para fazer a diferença, para fazer os nossos líderes políticos ouvirem e trabalharem para isso de maneira diplomática”, insiste.
Ao ser questionada sobre a atuação de grupos como Estado Islâmico, Boko Haram e outros, que matam cristãos frequentemente, Nina Shea faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”.
Insiste ainda que muitos cristãos foram libertos da prisão após a pressão internacional com cartas enviadas para os governos responsáveis e, claro, campanha de oração por eles. De fato, no Brasil o assunto é pouco comentado na esfera pública. Uma das exceções é o trabalho do deputado Marco Feliciano, que se destacou na defesa dos pastores Yousef Nadarkhani e Saeed Abedini, que foram presos e torturados por sua fé.
A autora de “Persguidos”, explica que embora os Estados ou territórios que sigam a sharia – lei religiosa muçulmana – representem uma ameaça à liberdade religiosa especialmente dos cristãos, o Islã não deveria ser visto como “o inimigo”. Até porque, não é a única religião que gera perseguição.
“Nossa preocupação deveria ser a propagação de todos os grupos que não toleram os cristãos e procuram persegui-los, converte-los ou matá-los. O foco precisa ser as medidas urgentes para parar a limpeza religiosa no Iraque, Síria, Somália, norte da Nigéria, e outros lugares onde ela ocorre”.
O aumentode perseguiçãoaos cristãos nos últimos anos é comprovado estatisticamente. Para Nina, por mais que ele se acentue, não irá extinguir a religião cristã. “Oséculo passadoviuo massacre armêniona Turquia, o genocídio no Sudão, além dos esforços deStalinna União Soviéticae deMaona China paraacabar como cristianismo.Essasperseguiçõestiraram a vida demilhões de cristãos, mas o cristianismo continua vivo está crescendo emtodos esses lugares”, ressalta.
O melhor exemplo, segundo ela, é o avivamento que experimenta a China, onde o governo tenta controlar todas as igrejas. “Estima-se que haja ali mais de 100 milhões de cristãos, número maior que os membros do seu Partido Comunista. Especialistas preveem que a China terá um quarto de bilhão de cristãos em 15 anos. Há mais cristãos indo à igreja no domingo de manhã na China, que em toda a Europa Ocidental”, encerra.

sábado, 25 de janeiro de 2014

O que você faria se não tivesse certeza que Deus existe ou não? Blaise Pascal



Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

“O que você faria se não tivesse certeza que Deus existe ou não?” Encarar uma pergunta como esta não é fácil? Imagine se Deus não existisse e se você tivesse levado uma vida devota, se sacrificando para agradar um Deus que supostamente existisse, mas que não existiria? Como você se sentiria? E se fosse o contrário? Um ateu convicto que passasse a não ter certeza que Deus não existe? Um ateu cheio de dúvida, como ficaria?

Blaise Pascal, viveu entre 1623 a 1662, era cristão fervoroso, cientista, matemática, filosofo e se considerava um teólogo. Pascal também levantou esta questão da certeza ou não da existência de Deus. Ele acreditava que o caminho para questão da crença em Deus “era o coração e a fé, e não do cérebro”. Apesar disso ele deixou a questão em meio a pensamentos de reflexões super importante “baseado em seu interesse em probabilidade”. Ele dizia, em resumo, o seguinte a respeito das conseqüências eternas de se acreditar ou não em Deus: Se a pessoa viver não acreditando na existência de



segunda-feira, 15 de abril de 2013

Pr. Marcio Gil - Palestra sobre Cristofobia Igreja Shekinah Itapetinga-Ba


O que é Cristofobia?

Defino a Cristofobia como a repulsa e/ou preconceito contra a ideologia cristã e contra os cristãos. Pode vir ou não acompanhado de violência física. A violência psicológica e a incrementação de medidas legais contra conceitos, valores e manifestações de fé cristã é um ato cristofóbico. Os conceitos contrários aos valores e aos conceitos cristãos não configuram Cristofobia por si mesmos. Para caracterizá-los como cristofóbicos são necessários manifestações preconceituosas, discriminatórias, constrangimentos e medidas legais que restringe ou torna conceitos/valores cristãos como infração ou crime.

A Cristofobia é uma realidade, só no ano de ,2012, foram mortos 105 mil cristãos, um cristão a cada 5 minutos. O Cristão são perseguidos por três grupos principais no mundo: comunistas, islâmicos e indus. Esta é a perseguição aberta. Mas, em países democráticos ela já está presente através de ideologias anti-cristãs com uma roupagem, inclusive de Direitos Humanos.

Assista este Vídeo e você estará mais informações. Orem sem cessar pelos cristãos perseguidos.


O cristianismo é a religião mais perseguida do mundo. No ano de 2012 foram assassinado 1 cristãos a cada 5 minutos. Assista este vídeo e saiba que a intensão que tenho é a defesa dos cristãos.