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sábado, 12 de abril de 2025

O Pai não pode ficar de fora...





Pais que Lideram seus Filhos - O Pai não pode ficar de fora. No liderar os filhos, muitas mães reclamam dos pais com suas ausências. O pai lidera, também, quando aceita o compartilhamento de responsabilidades. O pai não pode ser ausente. Se casal for separado o risco da ausência é muito maior. A unidade de liderar aos filhos, o pai não pode desprezar a sua importância. A presença do pai faz toda a diferença na educação dos filhos.


Os Pais Podem Ser Feridos Pelos Filhos - Prof. Marcio Gil





Ao liderar os filhos os pais podem ser feridos por palavras. Como resolver a situação? Dura realidade pais e filhos se ferem por situações inimagináveis. Quando os pais são feridos o choque é traumático. Podemos perder a paciência e ferir os filhos. Por isso devemos nos acamar primeiro para em tempo oportuno podermos conversar. Não é agressão com agressão que vamos
 

 

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Pais que Lideram seus Filhos - O Sagrado Pode Ajudar na Criação de Filho...


Na criação de filhos, falar sobre Deus, viver Deus e ter experiência com Deus é importantíssimo para manter os filhos no caminho do Senhor Jesus.
Na criação de filhos, falar sobre Deus, viver Deus e ter experiência com Deus é importantíssimo para manter os filhos no caminho do Senhor Jesus. Não basta ir aos cultos, é necessário entregar a vida a Deus, ter uma experiência com Deus e comunhão com Espírito Santo. Devemos tomar cuidado com as drogas
Contribuição voluntária e sem valor determinado.

Marcio Gil de Almeida
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Marcio Gil de Almeida

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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Pais que Lideram os Filhos em Unidade

 


Pais que Lideram os Filhos em Unidade- 
 Liderar os filhos numa educação cristã e equilibrada não é fácil. Nós temos concorrências que podem destruir nossos filhos. Por isso devemos lembrar dos pontos importantes que estarei desenvolvendo.

LINK PARA BAIXAR O E-BOOK: UNIVERSIDADE PARA PAIS 














quarta-feira, 24 de junho de 2015

O que verificar em relação à educação de seu filho – Ensino Fundamental e Médio

* Cultive o hábito da leitura em sua casa.

* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.

* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.

* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

* Observe a qualidade da merenda escolar.

* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

* Acompanhe as lições de casa.

* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

* Participe do Conselho Escolar.

Fonte  MEC

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Acompanhando a Vida Escolar dos Filhos - Parte I

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Para acompanharmos a vida escolar dos nossos filhos com a compreensão do todo, precisamos ter a consciência que o direito à educação é também responsabilidade de todos. Precisamos saber algo sobre o  direito à educação, funcionamento da escola, como podemos proteger os nossos filhos, por meio da LDB  e ECA. Da mesma sorte, estaremos trazendo sugestões práticas no acompanhamento da educação escolar dos nossos filhos.

I- DIREITO À EDUCAÇÃO

Cabe aos governos municipais, estaduais e federal a construção  das escolas e fornecer toda a estrutura necessária.  Compreende-se, que segundo a LDB, no Art. 8º, a educação do Brasil está divida em um SISTEMA que está formado da seguinte maneira: Federal (União), Estaduais, Municipais e do Distrito Federal(LDB Art. 16º,17º e 18º). Esta educação escolar brasileira, tem dois NÍVEIS: a Educação Básica e a Educação Superior.   A Educação Básica compreende educação infantil (creche e pré-escolar), ensino fundamental e ensino médio (LDB Art. 21º). Também, existem as MODALIDADES de ensinos, tais como: Educação de Jovens e Adultos  (EJA), Educação Profissional e Tecnológica, Educação Especial  etc (LDB Art. 37º-38º, 39º-42º, 58º-60º).

A Educação formal é obrigação da família e do Estado. Ela visa a educação escolar que é vinculada ao mundo do trabalho e a vida social. Esta tem a finalidade de desenvolver o educando para a cidadania e para o trabalho ( LDB Art. 1º § 1º e 2§; Art. 2º). Esta abrange os processos formativos que vai além dos conhecimentos técnicos, alcançando, também, a relação das escolas na formação de valores nos alunos, é de apoio para com a família. Isto não quer dizer que escola não deve levar em conta os valores morais e religiosos dos alunos e da sua vida social. Pelo contrário, pois educação concernente a valores morais é direito e responsabilidade prioritário da família (LDB 3º, Incisos III e IV; 12º, Inc.VI a VII; CADH Art. 12º; ECA Art. 33º § 3º ).
A educação fornecida pelo Estado é universal, gratuita, obrigatória e a matricula para criança da educação infantil ou fundamental, deve ser prioritariamente, feita numa escola mais próximo possível da sua casa (LDB 9394/96, Art. 4º, Incisos I,II,X; ECA 53º, Inc. V)). A matricula das crianças e adolescentes é responsabilidade dos pais ou responsáveis (LDB .Art. 6º).  A negligência dos pais em não matricular os filhos, pode levar a prisão ou multa, conforme o Art. 246º do Código Penal.
Aos Estados cabe-lhes a priorização do Ensino Médio. É responsabilidade dos Municípios oferecerem a Educação Infantil (creche e pré-escolar), mas a prioridade para os Municípios é o Ensino Fundamental (LDB Art 10º, Inc. VI; 11º, Inc. V). As creches são para as crianças de até três anos de idade.  As pré-escolas  são para as crianças de quatro à seis anos de idade (LDB Art. 30). O ensino fundamental começa com as crianças de seis anos de idade (LDB  Art. 32º).  Os municípios são os responsáveis pelo transporte dos alunos da sua rede de ensino (LDB Art. 11º, Inc. VI).    
Cabe a escola comunicar os processos pedagógicos aos pais, como também, abrir o espaço para a participação dos mesmos. A escola se torna responsável pelos alunos dentro da suas instalações. Lembrando, que a autoridade maior sobre os filhos, são os pais ou responsáveis. A escola tem que se preocupar, principalmente, com a formação escolar com finalidade profissional. Apesar da LDB não fazer diferenciação no grau de importância na educação escolar no que concerne a formação profissional para com a formação cidadã, as famílias priorizam a formação profissional em detrimento à chamada formação cidadã e se você não acredita, pesquise. Nenhum pai vai querer colocar os filhos numa escola que tem como prioridade a chamada formação cidadã com suas reflexões do cuidado do meio ambiente, ética, pluralidade cultural, orientação sexual, trabalho-consumo, saúde e colocar em segundo plano o conteúdo necessário para o desenvolvimento  do conhecimento para uma boa formação profissional que é a forma de promover socialmente os seus filhos, os tornando autônomos em todos os sentidos. E além destes podemos citar outros que já estão dentro ou não estão nos temas citados, tais como: civismos, higiene pessoal, tolerância aos gordos, baixinhos, não muitos inteligentes, nerds, feios, bonitos, melhores de vida, pobríssimos, que falam com dificuldades, tímidos, religiosos, heterossexuais e homossexuais, deficientes, negros, amarelos, brancos, pardos, mestiços, índios etc. Estas coisas são importantes, mas se no final não saberem ler, escrever e fazer cálculos para alcançarem uma formação profissional, não fará sentido estudar numa escola.  Para nossa frustração cidadã, temos a tristeza de que muitos alunos chegam ao ensino médio sem dominar a leitura, a escrita e cálculos. Muitos alunos não sabem realizar uma operação de divisão...  As famílias têm a sua prioridade na educação de valores e bons hábitos. E a escola não deve assumir o papel da família. A escola que contribui com a família, é uma coisa, perder a sua prioridade, é outra situação. Mesmo, porque, analfabetos, sem formação profissional ficam desempregados, desta forma não há como ter consciência cidadã que interesse de fato na vida prática. Infelizmente, muito tempo do ensino é gasto nesta chamada formação cidadã, levando a prejuízos na educação técnica que queremos para os nossos filhos. 
A direção da escola é o responsável por toda gestão escolar. Ela trabalha de forma limitada com os recursos humanos, pedagógicos, financeiros etc. Quanto maior a escola, maiores os problemas, mas, também, possui maiores recursos humanos, pedagógicos e financeiros. Uma direção pode proporcionar uma boa gestão favorecendo a todos. A gestão democrática não é total, pois ela vem acompanhada de tantas regras, pelo menos no que diz ao dinheiro, que limita o trabalho dos gestores. Nesta gestão democrática está incluido o Conselho Escolar. A escola é regularizada pela LDB e tem o seu regimento interno que envolve toda dinâmica de funcionamento da mesma.  A direção tem que observar se o mesmo não está desatualizado com artigos ilegais. Os alunos estão sujeitos a este regimento escolar.

O professor não é tio dos seus alunos, ele é um profissional. O professor tem formação  na sua área e é remunerado para o exercício  do seu magistério. Como pessoa humana e por ética profissional, ele trata os seus alunos com carinho e respeito, mas não são tios. Este vinculo de tio, na atual conjuntura, observo que em parte não está sendo bom na relação professor-escola com alunos-pais. Acredito que desde a creche os alunos devam aprender a chamar o professor de professor. Quando um aluno chama o professor de tio ele associa a escola com o seu lar e família. A escola  não é lar e nem família. A escola funciona  baseado na LDB, tem seu regimento interno, uma estrutura, com profissionais que estão na instituição  para cumprir a sua função. Quando a criança ou adolescente chegam à escola, eles tem que ter clareza que alí não é a sua casa e não  pode tudo que tem vontade. Os profissionais na educação merecem respeito e precisam trabalhar baseado em regras quanto ao relacionamento com as crianças e adolescentes. Há situações que os professores são ameaçados, agredidos verbalmente e fisicamente. Os professores não pensam em tomar atitudes judiciais e isto é um grande erro. Eles pensam que a escola pode perder aquele caráter que está educando e é justamente o contrário. Já que várias medidas disciplinares da escola e o Conselho Tutelar com o seu trabalho não resolveu e tal aluno continua agredindo, a escola, a Secretaria de Educação ou o professor pode processar o aluno e os pais. Ele pode ir a Delegacia Policial fazer o Boletim de Ocorrência sobre a agressão sofrida, seja verbal ou física. O Conselho Municipal ou o Sindicato dos Professores podem, se desejarem, fornecer advogado para os professores que queiram processarem alunos que os agrediram. Se chegou a este ponto, é porque o último instrumento educador que sobrou é a justiça com suas medidas. Muitos pais ou responsáveis recebem continuamente reclamação dos filhos e estes são os responsáveis de buscar ajuda para resolver a situação.  Estes se acomodam, achando que os professores e a escola devem ser punidos como consequência de suas irresponsabilidades. A partir de 12 anos de idade um adolescente pode ser processado e os pais são processados também por danos morais. O adolescente é julgado pelo ECA e os pais são julgados pelo Código Penal.

A família é a responsável pela educação informal, envolvendo os valores e religião. No Brasil, ela contribui na  formação educativa formal, mas em outros países existe um sistema de ensino mais aberto e democrático. Nestes existem a HomeSchooling, que trata como uma opção a educação formal realizada em casa. Em nosso país já  existe um projeto de lei que tem possibilidade de ser aprovado sobre a educação formal em casa, infelizmente ele está disvirtuado da ideia do que se compreende o que venha a ser HomeSchooling.

A Lei Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, Artigos 53º até  58º,  está em concordância com a LDB. Nestes artigos mostram que a criança e adolescente têm o direito à educação, visando a formação cidadã e qualificação de trabalho. Todos os alunos tem os mesmos direitos: de ser respeitado por seus educadores; de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;  de poder se organizar e de participar em entidades estudantis;  de  acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. De quando for o caso, ser promovido... É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. Isto é muito importante... Aqui é visto o direito dos pais em ter ciência e de participar do todo. Aqui está a oportunidade de saber e poder interferir para contribuir com os valores da família e que pode ser passado na escola, ou, então, no mínimo, poder declarar que como cristão não permitirá que seu filho participe de algo que fira a sua consciência ética e religiosa cristã. É a família, os pais, que forma moralmente, segundo a Convenção Americana de Direitos Humanos. Conforme esta Convenção, é garantido aos pais o direito de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções. O Ensino fundamental e o Ensino Médio são obrigatórios e gratuitos. Deve haver atendimento especializado para  aos portadores de deficiência etc.

O ECA, nos artigos 16º e 17º, nos mostra que a criança e o adolescente possuem a sua inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral. Ele tem direito a liberdade quanto a religião, opinião e expressão. Portanto, pais e a escola têm que respeitarem no processo educativo as crianças e adolescente nos seus direitos.

Segundo a LDB, Lei das Diretrizes e Bases, no Art. 3º, Incisos I ao IV e do VI ao XI, compreende-se que a gestão e o ensino escolar devem levar em conta os seguintes princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;  Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Não é coerente e nem legal a escola gerar um tipo de educação que choca frontalmente com os valores das famílias (ECA Art. 53º até 58º). Para evitar problemas desta espécie é bom que os pais busquem informações sobre os trabalhos do Conselho Escolar, nas escolas que seus filhos estudam. Inclusive, os pais podem participar por meio dos Conselhos Escolares, participarem da gestão escolar (LDB Art. 14º, Inc. II). A próprio direção escolar tem que se preocupar com o que as famílias creem, cristãs ou não cristãs A escola não pode se tornar em um palco de interesses de militância gays e afros. A instituição de ensino pública tem que trabalhar na direção da participação dos pais em dar conhecimento do processo pedagógico, bem como da definição das propostas educacionais, em suas diferentes correntes de pensamentos (ECA Art. 53º § único). Os pais têm o direito de educar, moralmente, os seus filhos conforme os seus valores (Convenção Americana dos Direitos Humanos – CADH, Art. 12) e a defenderem a formação religiosa dos mesmos. Portanto, a escola pode ajudar aos pais nestes aspectos da educação dos filhos. A escola não está acima das famílias, elas ajudam as famílias.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Como Construir amizades


Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
1- Antes de procurar amigos, tenha você mesmo como melhor amigo.
2- O Segundo maior amigo que uma pessoa pode ter é Deus. Ele sempre está à sua disposição, a qualquer hora, dia, lugar e circunstâncias. Creia que Ele é o seu melhor amigo, converse com ele em oração. Você pode conversar em pensamento, em baixo volume ou alto volume. Em casa, nas ruas ou em qualquer outro lugar. Leia a Bíblia e peça a Deus que lhe dê entendimento. É obedecendo a sua Palavra que nos tornamos o seu melhor amigo.
3- As pessoas com maior possibilidade de ser os nossos verdadeiros amigos, estão na família. Precisamos tomar iniciativa na construção de uma  amizade abençoada com a nossa família. Muitas vezes estudamos, nos divertimos e trabalhamos, mas não conhecemos os nossos familiares e nem construímos amizade com o pai, a mãe, os irmãos etc.

domingo, 8 de junho de 2014

“Sem pôr limites, teremos crianças mimadas”, diz Feliciano sobre “Lei da Palmada”


Comentário de Julio Severo:
 Embora a postura de Marco Feliciano, de votar contra a Lei da Palmada, tenha sido acertada, o que está deixando os eleitores cristãos perplexos é a postura coletiva da Frente Parlamentar Evangélica. Reportagem recente do Estadão disse que a aprovação da Lei da Palmada “só foi possível após acordo com a bancada evangélica, que vinha obstruindo a votação do projeto nos últimos anos”.
Feliciano parece ter sido um dos pouquíssimos casos isolados entre os parlamentares cristãos. A maioria da bancada evangélica resolveu apostar com o governo e acabou fazendo seus eleitores perderem nas mãos de defensores do aborto e da pedofilia. Eis a matéria mostrando postura de Feliciano:
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) foi um dos parlamentares da bancada evangélica que votaram contra a Lei da Palmada na Câmara. O projeto foi aprovado nessa quarta-feira (4) no Senado.
Folha - Por que o senhor é contra o projeto?
Marco Feliciano - É um projeto socioeducativo, mas inócuo. Não traz nada de novo na legislação brasileira. Passa a imagem de que o pai não pode tomar nenhum medida punitiva em relação aos seus filhos.
Mas a proposta não inibe pais a agirem com violência?
Só causa confusão. O Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê tudo isso. É um projeto para inglês ver. Foi feita tanta intriga em cima dele, mas só serve para amedrontar pai e mãe.
O senhor concorda com o uso de medidas corretivas, como palmadas?
Isso é de foro íntimo, de pai para filho, não me manifesto. Mas pais e mães amam seus filhos, não vão em sã consciência espancá-los. É preciso colocar limites senão teremos crianças mimadas e nós, com os cabelos brancos, vamos pagar o pato.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

quarta-feira, 26 de março de 2014

PODER FAMILIAR: Quais as obrigações dos pais para com a educação formal dos filhos?

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo




Segundo o ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 129, Inc. V, nos diz que os pais têm a “ obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar”. Observem que há três funções: matricular, acompanhar frequência e aproveitamento. Muitos pais não sabem ou esqueceram que não basta matricular, tem que acompanhar a frequência e aproveitamento. É obrigação dos pais observarem a lei e não havendo o cumprimento é considerado Crime de Abandono Intelectual, conforme Código Penal Art. 246 " Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar: Pena -detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa”.


Quando Há dificuldades de matricular os filhos

Os pais ou responsáveis devem ir à escola mais próxima da sua residência para matricularem os seus filhos, se não houver vagas, devem ir a outras escolas. Se acaso, ainda não acharem vagas para matricularem os seus filhos, há duas opções, as quais são: ir na Secretaria de Educação ou no Conselho Tutelar. Se optarem pelo o Conselho Tutelar, o mesmo seguirá os seguintes passos: 1° Enviar ofício para a Secretaria de Educação e esta encontrando a vaga, poderá nos comunicar para que avisemos os pais com o objetivo de irem à escola e efetivarem as matriculas. 2° Se não aparecer a vaga, o Conselho Tutelar noticiará ao Ministério Público que irá tomar providências. E se ainda, não houver solução, o caso irá para a Vara Crime da Infância e Juventude. O que digo aos Senhores, é que a vaga irá surgir com certeza.

Negligência no acompanhamento dos pais à vida escolar dos filhos

Em geral quem obtém esta informação da situação escolar do aluno, é a escola. Cabe a escola chamarem aos pais e orientá-los, se resolver, bem. Se não houver solução a escola deve encaminhar oficio ao Conselho Tutelar e este notificará os responsáveis para resolver a situação. No caso de problemas com a frequência, a escola tem a obrigação de comunicar, a partir de 50% de faltas do aluno, à Vara da Infância Promotoria e Conselho Tutelar.

Não basta a matricula, tem que haver o bom aproveitamento dos filhos na vida escolar, que envolve: frequência, aprendizagem e bom comportamento. Todos estas questões são responsabilidades dos pais. Afirmo que a escola também possui a sua responsabilidade. Mas, o responsável pelos filhos e que sofrerão de forma direta são os pais ou responsáveis. Havendo negligência, também há punição para o descaso.


Outros textos relativos a Conselho Tutelar


TIRA DÚVIDA TUTELAR Nº 04


quarta-feira, 19 de março de 2014

Poder Familiar - Os Pais têm Poder de impor Limites para os seus Fillhos?

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo


O princípio do poder familiar é o maior bem do menor. Liberdade é direito de ir e de vir, de expressar opinião, de concordar e de discordar.  Os pais podem sim, impor limites para os seus filhos, pois ninguém pode cuidar sem impor limites. No ECA artigo 4° nos diz que a família deve promover liberdade para a criança e o adolescente. Ora, senhores, existe liberdade sem limites? É claro que não. Se para o adulto há limites em tudo que a lei discrimina, ou que o bom senso determina, ou ainda os bons valores limitam, quanto mais para um ser em desenvolvimento. É a Lei nos autoridade de dizer que, quem manda na vida do menor, são os detentores do Poder Familiar, os pais ou os responsáveis legalmente reconhecidos.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Palestra sobre a Liderança dos Pais em Unidade sobre os Filhos (Fotos)


Palestra : Liderança dos Pais em Unidade sobre os Filhos. Ministrada pelo Pastor Marcio Gil de Almeida, no Templo da 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular, ministério do Pr. Joaquim Marinho. Estiveram pais que são membros da Igreja e pais visitantes.


sábado, 30 de março de 2013

Educando Filhos Nº 11– Diálogo ou Vara?


Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Nona Realidade -  Disciplina

"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." Prov. 22:6

Esta questão do diálogo e o uso da vara no processo educativo está relacionada com a disciplina.  E aí surge uma pergunta necessária sobre o que vem a ser disciplina?


Disciplina é o ensino para a boa ordem e respeito. Quando a criança e o adolescente não anda conforme o ordem das coisass com comportamento inadequado, segue-se  a outra face da disciplina,  que é a correção. Não existe displina sem o caráter de submissão ou obediência.

Todas as pessoas  vivem num mundo  que os seres humanos precisam ser disciplinados e que se auto-disciplinam.  Elas vivem em um mundo complexo, precisam ser ensinadas e melhor ainda, que saibam ensinar a si mesmas para viverem sabiamente.

E o que tem haver o diálogo e a vara com a disciplina? Elas são instrumentos para disciplinar, todavia, em si não são disciplinas. Diálogo por diálogo sem propósito para nada serve. Varada por varada, só piora a situação
Quais são os instrumentos para disciplinar?

Os instrumentos são diversos e o bom resultado depende, também, da forma como são aplicados. E antes de desenrolarmos os Instrumentos, vamos comentar sobre as formas que devem ser levadas em conta. Quando utilizamos um instrumento da disciplina temos que observar as seguintes formas:

1-     Amor e carinho-  Os filhos tem que observar o amor e o carinho, que apesar da situação de estarem recebendo uma disciplina, não perderam esta percepção. Se estamos muito irritados, devemos deixar para outro momento, quando estivermos mais calmos. Isto evitará a nossa perda do dominio proprio e a perda deste autocontrole nos removerá do processo educativo para o processo de violencia mental e fisica. Palavra agressivas não constroem nada, pelo contrário destroe a alma dos nossos filhos e o nosso crédito de protetores. A Palavra de Deus nos diz que não devemos deixar o Sol se por sobre a nossa cabeça. Isto quer dizer que não podemos deixar que a ira nos domine. A ira não promove justiça de Deus aos homens. O nosso auto-controle é um instrumento de construção na relação com os filhos. Certav vez, ví uma mãe falar o seguinte a sua filha: “Vou dar uma porrada no meio desta tua cara etc.” A filha ficava calada e com medo com tais palavra. Isto estava destruindo a alma da filha e desta forma, jamais poderia criar um sentimento de confiança e carinho para com a mãe.  Tem gente que pensa que é chingando os filhos que demonstrará a sua autoridade. Chingamento apenas destroe o amor dos filhos para com os pais.
2-     Esclarecimento -  Neste ponto  inclui a utilização do intrumento da disciplina, ou seja, no momento de discplinar, o PORQUÊ e  O PRA QUÊ. Se queremos ser compreendidos pelos filhos, temos que nos comunicar com clareza. Como você pode retirar a internet da garota e ele não saber o porquê. A sua filha é racional e você também...
3-     Firmeza na execução dos papéis – Há momento você como pai ou mãe tem que deixar claro que é o pai e quem o filho. Eu já chamei minha filha e disse: Filha, eu sou pai e não abra mão de ser seu  pai. Você é minha filha  e é por isso que vou te dizer...” Todos tem que saber quem é quem numa relação.

sábado, 23 de março de 2013

Educando Filhos Nº 10 – Papel Social



Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Oitavo Realidade -  Definições de Papel Social

Não estou me referindo sobre os papéis de atores numa peça teatral. Não, não será este o nosso assunto. Estaremos tratando dos papéis sociais que exercemos dentro da família, ou seja, estaremos refletindo sobre as várias funções que uma pessoa possue  na família.

Uma mesma pessoa pode exercer vários papéis em sua vida social. O segredo para vivermos bem com o outro  é sabermos qual a nossa função, nos limitarmos a ela e não exercermos ou avançar irregularmente no papel do outro.  O caso do Sr. João serve de exemplo para compreendermos melhor o assunto. Vejam só, o Sr. João tem os seguintes papéis: filho, sobrinho, pai, esposo, avô, amigo, colega de trabalho, tio, irmão na fé, pastor, etc.  Cada papel  tema sua função, limite, local com maior frequencia onde ocorre o exercicio dos mesmos. Ser filho nos leva a termos um comportamento diferente de ser pai. Ele não pode, sendo filho, querer ser o pai e não pode, sendo pai, ser o filho. Cada papel tem o seu próprio mundo: valores e dinâmicas. O Sr. João não pode quere ser pai para a esposa, pois o esposo é um amante. Sendo ele pastor dos irmãos em Cristo na Igreja, não pode em sua casa ser pastor, ele tem que ser esposo e pai.

terça-feira, 19 de março de 2013

Educando Filhos Nº 09 – Proteção ou Superproteção

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Sétima Realidade - Proteção ou  Superproteção

Educar os filhos envolve proteção e não deve ser confundida com superproteção. Dividi este texto em duas partes. a primeira, as historias para ilustra e a segunda, o desenrolar do tema:

I- HISTÓRIAS PARA ILUSTRAR

01 HISTÓRIA

A mãe foi chamada à escola onde o seu filho estudava. O motivo é que o menino agrediu fisicamente outro garoto e xingou a professora. A direção escolar mostrou os fatos (gravado pelo sistema interno de vigilância da escola) e era esperado que a genitora dissesse ao garoto que ele estava errado e que não deveria repetir tal indisciplina. Para surpresa de todos, a mãe reagiu defendendo o filho e com violência verbal xingou a professora e o garoto agredido que não estavam presentes naquele momento. Gritou com a diretora dizendo que era incompetente, pediu a transferência do seu filho e foi embora. E qualquer semelhança é mera coincidência...

02  HISTÓRIA

quarta-feira, 13 de março de 2013

Educando Filhos Nº 08 - Construindo amizade

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo


Sexta Realidade - Construindo amizade

Para irmos além na educação dos filhos, é necessário amizade. Certo adágio popular nos diz que “melhor o amigo na praça do que dinheiro no bolso”. Este provérbio popular mostra a importância da amizade para se obter favores pessoais em várias áreas. A amizade, também, é importante para gozar um relacionamento de confiança, de reciprocidade, de facilidades e de uma relação pacífica. Ela contribui para que os relacionamentos sejam duradouros.

Não é fácil construir amizade. Trago as seguintes sugestões aos pais e aos filhos que não possuem um relacionamento íntimo:

1- Iniciativa dos pais – Os pais convivem com os seus filhos no controle remoto ou no automático. A rotina do dia a dia nos tira a percepção da necessidade de iniciativa nesta área. Quando é difícil romper as barreiras, os pais devem ser humildes e tomarem a iniciativa de criar as oportunidades.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Educando Filhos Nº 07 - Parte 3 (Final)- Concorrentes dos pais na educação dos filhos.


Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo


Quinta Realidade – Parte 3 (Final)- Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

4- Governo, escolas e professores

Falar em discordância contra o governo, é fácil. Tocar em algum ponto de discordância que atinge escolas ou posturas de professores, não é fácil. É difícil de comentar algo sobre estes últimos em discordância pela alta consideração que tenho sobre os mesmos. Todos estes podem ser aliados ou concorrentes dos pais, tudo depende dos conteúdos e da postura. É claro que nem tudo é bom e nem tudo é ruim. A Bíblia nos diz que devemos examinar de tudo e reter o que é bom. Este é um princípio que possui o espelho da reciprocidade.

Os professores não são tios dos nossos filhos. Eles são profissionais e devem ser respeitados como são, professores e profissionais competentes. Quando um professor é contratado, não lhe são cobrados os critérios de serem bons filhos, boas mães, bons pais, boas esposas, bons esposos, tementes a Deus ou possuírem os mesmo valores dos pais dos alunos, crianças e adolescentes. A escola, o município ou o Estado contratam professores pela sua competência como profissionais, logo eles são pessoas da nossa confiança para ajudar na formação acadêmica e profissional de nossos filhos.

Como já foi dito, os professores são profissionais para contribui na formação escolar, acadêmica e profissional. Nisto são merecedores da boa reputação e dos nossos reconhecimentos. E ainda mais, eles não são os pais e nem os avos dos nossos filhos, por isso não devem se preocupar com coisas pertencentes aos pais.

Quanto a educação moral, sexual e religiosa dos filhos, pertence aos pais. Cremos desta forma pelos seguintes motivos: 

1-     Acreditamos se os pais geram, cuidam, sustentam e educam os seus filhos, sendo os mesmos engajados na família. É a família que tem de dar esta direção;
2-     Sendo a família o fundamento da sociedade, ela é o referencial máximo de educação do ser humano;
3-     É a família, os pais, que receberam a ordem divina de educar dos seus filhos;
4-     Se os pais são legalmente os responsáveis sobre os seus filhos, esta responsabilidade, também, lhes pertence;
5-     O próprio ECA coloca sobre a família, os pais, como o prioritário na responsabilidade da educação dos filhos;
6-      O Brasil assinou o tratado da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH)  e neste, no artigo 12, está escrito o seguinte: “Os pais têm o direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
7-     A educação moral, sexual e religiosa nas escolas concorre com a educação moral, religiosa e sexual dos pais. Isto ocorre na  ausência dos pais, a onde são ensinados valores e visões de vida contrários aos mesmos. O resultado é enfraquecimento da autoridade dos pais e a destruição do senso de unidade familiar. 

Primeiro Exemplo:

quarta-feira, 6 de março de 2013

Educando Filhos Nº 06 - Parte 2 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Quinta Realidade – Parte 2 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

2- TV e Internet – Não devemos ser neuróticos, passando a proibir tudo. Devemos observar os extremos pelo ensino que se está apresentando na TV e Internet. Observar os programas de entretenimentos, desenhos animados, filmes, jogos, bate-papos etc.
Os filhos podem ter Orkut e Facebook com os devidos acompanhamentos. Pode-se pedir aos filhos a senha do Facebook ou Orkut e isso só deve ser em situações extremas. Há outras três formas para acompanhar os seus filhos no Facebook e que passamos a ver aqui:
Primeiro, você pode ter seu Facebook e entrar no Facebook do seu filho. As conversas particulares não são acessíveis e aí entra a outra a segunda forma.

A segunda forma de acompanhamento dos filhos no Facebook ou no Orkut, estar em sentar do lado do filho e junto com ele participar da conversa. Desta forma se aproveitaria para descobrir alguma irregularidade.