sexta-feira, 14 de março de 2025
ORIGEM DO TEXTO - Parte I
Todos nós pensamos sobre a origem do texto. Qual seria a sua origem? Pois bem, eu tenho a resposta. Vou contar a verdadeira estória. A estória que todos querem saber... Podem sentar-se, tomarem um delicioso refresco, comerem pipoca e relaxarem. Agora, prestem muita atenção.
Dizem que em um universo paralelo, havia um planeta chamado Ortos. O planeta estava passando por uma crise em seu Meio Ambiente. Os seus habitantes eram profundamente egoístas. Seres de formatos diferentes e com nomes esquisitos. Estes eram as “Letras”. As Letras não conseguiam unir-se para promover a sobrevivência de todas. E foi por isso que um mal estava avançando contra as mesmas. O nome deste mal era “O Terrível Buraco da Incompreensão”. O planeta Ortos estava sendo invadido por raios flamejantes chamados de Estultícias. Os raios fritaram a maior parte das letras, sobrando apenas 26 delas. Para resolver o problema, as Letras reuniram-se em assembléia para buscar a solução. Elas resolveram registrar os nomes das Letras restantes. E assim se fez e os nomes foram registrados, os quais são: A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U,V,W,X,Y e o Z.
O movimento era liderado pelo “A” e pelo “B”. Na reunião, o “A” sugeriu que cada de Letra formasse uma grande base de onde partissem todas as ações para combater “O Terrível Buraco da Incompreensão”. O “S” , a mais sábia das letras, animadamente disse: O nome da base será “Alfabeto”, e isto em homenagem aos ancestrais do “A” e do “B” que eram chamados de Alfa e Beta. Todas ficaram felizes. Entretanto, o “P”, sugeriu que era necessário haver a formação de pequenas equipes que estariam trabalhando contra o Grande Mal. E assim foi feito, e o nome colocado em cada equipe fora “Palavra”.
terça-feira, 4 de março de 2025
CRIANDO FILHOS E SERVOS DE DEUS

Marcada pela violência e pela ganância do querer mais, a sociedade parece se esquecer de resgatar valores tão importantes para a vida, como o cuidado com a família, especialmente com as crianças.
É em meio a essa preocupação que surge nosso questionamento: Como preparar filhos para serem adultos saudáveis no corpo, na alma e no espírito? O que podemos fazer para garantir um desenvolvimento mais saudável e feliz às crianças?
Uma das respostas encontradas na Bíblia diz respeito à família de Jesus. O texto relata que crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens (Lucas 2.52). Esse crescimento só foi possível porque José e Maria, pais de Jesus, zelavam pela integridade física do menino no tocante à alimentação e aos cuidados de transmitir-lhe os valores morais, éticos e religiosos.
Cuide de seus filhos
NO FÍSICO:
Os cuidados com a saúde física envolvem a alimentação, a higiene, a prática de atividades físicas. Crianças bem alimentadas têm menos problemas de saúde e mais energia para buscar os seus sonhos. E quando praticam exercícios físicos aprendem a se relacionar, a ter disciplina e a cumprir regras.
Outro fator que merece atenção é a qualidade do sono.Crianças que dormem e acordam tarde produzem pouco na escola, sentem-se indispostas e têm alterações de humor.
NA MENTE:
Henri Wallon, educador e médico francês, destaca o caráter social da criança. No início da vida, ela depende exclusivamente do adulto para a sua sobrevivência, pois o único meio de comunicação que o recém-nascido tem é a emoção, forma eficiente de se comunicar e que funciona em mão dupla.
Assim, é fundamental transmitir emoções positivas para as crianças, abençoá-las e envolvê-las com nosso afeto, pois elas serão fortalecidas mentalmente.
Pesquisas comprovam que quanto mais alimentamos a mente das crianças com coisas boas, mais elas são capazes de se superar.
NO ESPÍRITO
A família é o principal lugar onde se desenvolvem a intimidade e a capacidade de amar uns aos outros e a Deus.É onde se aprende valores espirituais que serão transmitidos às gerações subsequentes.
Os pais devem consagrar seus filhos a Deus, como fizeram os pais de Jesus que o levaram a Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor (Lucas 2.22).
Crie em seu lar um ambiente espiritual no qual a presença de Jesus seja constante. Cante, ouça músicas de adoração ao nosso Deus, institua em sua casa a regra de não permitir palavras que não edificam, leve seus filhos à igreja e experimente o poder da oração com eles. Talvez os pequenos não compreendam na íntegra, mas certamente irão distinguir o momento devocional que estão presenciando com os seus pais.
ENSINE A CRIANÇA NO CAMINHO (PROVÉRBIOS 22.6) E NÃO O CAMINHO! A maneira mais eficaz de ensinar é andar junto com os filhos, sendo exemplo, pois o testemunho fala mais alto do que qualquer ação.
Que Deus conceda graça e sabedoria aos pais a fim de criarem seus filhos como verdadeiros servos do Senhor, pois, certamente, Ele cumprirá a Sua promessa: Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o SENHOR: o meu Espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se apartarão dela, nem da de teus filhos, nem da dos filhos de teus filhos, não se apartarão desde agora e para todo o sempre, diz o SENHOR (Isaías 59.21).
Dra Elizete Malafaia
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
Professor não tem direito de "fazer a cabeça" de aluno
Por Miguel Nagib *
É lícito ao professor, a pretexto de “despertar a consciência crítica dos alunos” – ou de “formar cidadãos”, “construir uma sociedade mais justa”, “salvar o planeta”, etc. –, usar a situação de aprendizado, a audiência cativa dos alunos e o recinto fechado da sala de aula para tentar obter a adesão dos estudantes a uma determinada corrente ou agenda política ou ideológica?
Com outras palavras: é lícito ao professor tentar “fazer a cabeça” dos alunos?
A resposta a essa pergunta está no art. 206 da Constituição Federal, que diz o seguinte:
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Como se vê, ao lado da liberdade de ensinar dos professores – a chamada liberdade de cátedra –, a Constituição Federal também garante a liberdade de aprender dos estudantes.
terça-feira, 7 de janeiro de 2025
Armênia, o primeiro país cristão do mundo, e o primeiro genocídio do século XX
Traduzido e editado por Julio Severo
quarta-feira, 1 de janeiro de 2025
Ensino Religioso
Achei interessante o comentário do Pastor Davi e então resolvi fazer o meu comentário. O interessantes que o Ensino Religioso ou é desprezado ou canalizada de forma acadêmica para a inutilidade nas vidas daqueles que precisam de valores e fé. Quando o Ensino Religioso adquire algum caráter construtivo nas escolas? Quando de forma aceitável trata em defesa da construção familiar, dos valores e da fé em Deus. Mas, eu percebo que os profissionais que são escolhidos são justamente os que não têm a natureza de defenderem estas coisas. Não é aceitável bacharelados em teologia nos concursos públicos e sim cientistas da religião. Já vi também a chamada Licenciatura em Teologia, podendo ser acietável nas concorrências publicas que são raras. O teólogo defende algo e o cientista religioso não defende nada, logo para que servem? Não adianta ficar falando de religiões. A ou B e o pior é que em certos editais cobram o conhecimento teológico/bíblico, sub-entendendo a defesa, de um crítica bíblica não tradicional ou seja a liberal que não crer em nada e desfaz de tudo aquilo que é a base do cristianismo. Mais ainda há, a defesa das religiões afros que possuem uma disciplina de História e Cultura que certos professores estão usando como para apologia e doutrinamento no Candomblé e estão encontrando um novo espaço. O Estado está transformando as escolas públicas em agências missionárias de religiões afros e de outras coisas, como apologia ao homossexualismo. Hoje em dia a pessoa que faz bacharel em Teologia e pensa que pode concorrer com a vaga para lecionar o Ensino Reliogioso, engano é. A quem os organizadores de editais habilitam como capazes de ocuparem a vaga, baseando nos editais que li, são cientistas religiosos e licenciados em teologia. Pelos menos, os licenciados em Teologia entram, no entanto são a minoria. A maioria dos formados são Bacharelados em Teologia, que são capazes e são desprezados. Há editais que levanta a questão do candidato ser cobrado de responderem questões sobre o Projeto Politico Pedagógico e aí, eu pergunto: qual seria a proposta pedagógica aceitável? Vai depender de quem estar do outro lado e das suas ideologias. O Ensino religioso foi uma defesa de cristãos e este está sendo projetado com uma alma para ser usado contra a fé cristã. Às vezes penso que o melhor seria não ter ensino religioso nas escolas, pois há pessoas que são ateias ou anticristãs que pode e vão ensinar algo que não contribuirá com visão sem propositos e que mais vão destruir do que construirem. Há muito para se discutirem nestas questões e infelizmente não veja algo positivo nesta roupagem do ensino Religioso. Este Ensino Religioso não tem nada haver com a vida das pessooas e sim com o mundo de ideologias e interesses acadẽmicos que tem conversa bonita e de nada servem, a não ser para combater o cristianismo. Lembrando que o elemento bíblico está envolvido em todo este comentário feito por mim. Hoje o Ensino Religioso é colocoado como tema transversal que é uma alternativa voluntária e democrática.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
Karl Marx, Uma Tragédia Total para Humanidade.
Acesse os sites EduComunicação e Guia do Estudante
Amor & Capital, Mary Gabriel, Zahar Editora, 2013
· 20 milhões na União Soviética (Observo que, Olavo de Carvalho, em seus estudos afirma que foram 40 milhões e certa vez vi em uma reportagem de TV que o entrevistado afirmou um número de 100 milhões de mortos)
· 65 milhões na República Popular da China (Olavo de Carvalho diz 70 milhões de mortes)
· 1 milhão no Vietname
· 2 milhões na Coreia do Norte
· 2 milhões no Camboja
· 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
· 150 mil na América Latina
· 1,7 milhões na África
· 1,5 milhões no Afeganistão
· 10 000 mortes "resultantes das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder" (página 4).
O Livro Negro do Comunismo está disponível gratuitamente no seguinte endereço: https://conteudo.mises.org.br/ebook-livro-negro-comunismo
Meta Nº 28 – Eliminar a oração nas escolas,
alegando que viola o princípio da separação de Igreja e Estado.
Meta Nº 40 – Desacreditar a família como
instituição. Encorajar a promiscuidade e o divórcio.
Meta Nº 17 – Tomar o controle das escolas.
Usá-las como meio de transmissão para o socialismo. Suavizar o currículo. Tomar
o controle das associações de ´professores.
Meta Nº 24 – Eliminar todas as leis que regem a
obscenidade, chamando-as de “censura” e uma violação da liberdade de expressão
e de imprensa.
Meta Nº 25 – Quebrar padrões culturais de
moralidade, promovendo a pornografia em livros, revistas, filmes e televisão.
Meta Nº 26 – Apresentar a degeneração e
promiscuidade homossexual como normal, natural e saudável.
Metas Nº 20 e 21 – Infiltrar na imprensa. Tomar
o controle de postos-chaves no rádio, TV e cinema.
Meta Nº 27 – Infiltra nas igrejas e substituir
a religião revelada pela religião social. Desacreditar a Bíblia.
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-Karl Marx, Uma Tragédia Total para Humanidade.
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-Por que não voto em Dilma e no PT? - Argumento 001
-Por que não voto em Dilma, Lula e no PT? Argumento 002 –Eu não Confio neles.
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quinta-feira, 25 de julho de 2024
Ainda há fé em ti, Universitário?
Jesus perguntou: ”... haverá... fé na terra?” (Lc. 18:8)
Jesus considerou a fé em Deus vital para o ser humano-ser criado. O homem sem fé em Deus é uma caixa vazia, um ser sem referencial e sem direção. A ausência da fé num Deus vivo que entende e que se relaciona com o homem, promove confusão de sentimentos, a perda de sentido de vida, a fuga da paz, segurança e da alegria no coração do homem. A fé em Deus torna o homem mais humano e a sua ausência o torna frustrado e infeliz. O apóstolo Paulo disse: “ guardei a fé”. (2 Tm 4:7) . E a minha preocupação é que todos saibam guardar a fé: dom( presente) de Deus. Devido a isto , faço a pergunta: ainda existe fé em ti?
terça-feira, 15 de março de 2022
Novo Ensino Médio
Esta reforma torna o Ensino Médio mais prazeroso para os alunos.
Fica a cargo das redes e instituições de ensino definir qual configuração se aplica melhor à realidade de sua comunidade escolar.
A principal vantagem trazida neste ensino médio é a flexibilidade das matérias em que ao invés dos estudantes serem bombardeados por 13 disciplinas ao longo dos três anos, passaram a ser divididas em áreas que permitirá ao estudante ficarem menos pesadas as mesmas.
Será por área do conhecimento. A formação escolar no Novo Ensino Médio será redesenhada e dividida entre disciplinas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os itinerários formativos. A diferença é que a primeira será comum a todos os estudantes e a segunda parte deverá ser ofertada pela escola e poderão ser escolhidas.
DISCIPLINAS
As disciplinas do Ensino Médio não serão abordadas individualmente, como acontece no modelo antigo. Elas estão organizadas em quatro áreas do conhecimento no novo modelo, assim como no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem):
- Ciências da Natureza e suas Tecnologias;
- Ciências Humanas e Sociais Aplicadas;
- Linguagens e suas Tecnologias;
- Matemática e suas Tecnologias.
A nova organização não exclui nenhuma disciplina do Ensino Médio. O que muda é a frequência de cada uma na grade curricular, dependendo dos itinerários formativos que os estudantes escolherem.
Isso significa que as disciplinas tradicionais continuarão no currículo escolar do Ensino Médio: Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Física, Química, Artes, Educação Física, Língua Inglesa, Filosofia, Geografia, História e Sociologia.
Apenas duas disciplinas serão obrigatórias nos três anos do Ensino Médio: Matemática e Língua Portuguesa.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Os Professores e a Volta às Aulas em Meio a Pandemia
I- professores:
II- alunos
III- famílias
IV- administração pública
I- PROFESSORES
1- Temos que ter a consciência que os professores estão trabalhando e estão trabalhando muito. A discussão não é se o professor vai trabalhar ou não, o professor está já está há muito tempo trabalhando. A questão é: Vamos ter ou não aulas presenciais?
2- Quais as condições de trabalho para o professor? Veja algumas questões a serem levadas em conta:
- a segunda dose da vacina já alcançou a maioria dos Professores?
-Qual o grau de sensibilidade dos Professores em relação a exposição ao vírus?
- a escola irá fornecer ou chamados equipamento de proteção individual (EPI)?
- Quanto alunos estarão em sala de aula?
- Qual será o tempo -a duração - da aula?
- Qual a situação dos Professores em relação aos demais profissionais da educação e aos demais setores da sociedade?
II-- ALUNOS
1- Os alunos querem voltar às aulas?
2- Existe prejuízo aos alunos em não ter aulas presenciais em relação às aulas remotas?
3- Quais as condições em sala de aula apresentadas aos alunos?
4- Como fica os alunos em relação ao COVID 19 e a vacinação?
III- Família
1- As famílias não foram consultadas para não haver aula. E agora, serão consultadas para volta das aulas?
2-É melhor para as famílias a voltar das aulas ou não?
III_ Adminsitração Pública
1- Qual a posição da administração pública em relação a volta das aulas? Ela percebe o prejuízo que os alunos estão levando?
2-Como está pesando atualmente a relação volta das aulas e o risco à vida dos profissionais e alunos?
3- Por que parte dos profissionais da educação já estão trabalhando e outros não?
4- Administração pública tem coragem de encarar a APLB e professores para poder iniciarem as aulas.
Professor Marcio Gil de Almeida
quinta-feira, 22 de julho de 2021
quinta-feira, 20 de maio de 2021
A Complicada Profissão de Professor: 3 000 Professores desistem da profissão por ano, numa única rede estadual no Brasil.
OBSERVAÇÃO: Este texto leva em conta a realidade que os professores estavam sujeitos antes da pandemia. Sendo que certas situações continuam a existirem no modelo remoto de educação e outras não, pois não há aulas presenciais. Este é um momento que os professores continuam a trabalharem, mas na ausência do contato físico ocorre, um desgaste é menor.
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Atividade em Grupo
Teólogo e Pedagogo
Quando eu estudava na Faculdade de Pedagogia, percebia as atividades em grupo com certa reserva. No meu caso, eu não gostava pelos seguintes motivos:
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
O CURRICULO depende da Teoria curricular
O currículo é mais do que uma simples relação de conteúdos e diretrizes a serem desenvolvidos em sala de aula por professores ao longo das diferentes fases da vida escolar dos estudantes. O corrículo é uma construção histórica e cultural que sofre, ao longo do tempo, transformação em suas definições.
Os curriculos são usado ideológicamente e políticamente para o interesse de quem está por trás. Os currículos atuais que estão sob regências de uma máquina manipuladora acadêmica marxista trabalha de forma direta para descontruir a sociedade judaica-cristã-democrática para instalar uma sociedade anticristã, antidemocrática, ou seja, marxista(comunista-socialista). Nas escolas professores não percebem que estão sendo agentes desta missão antidemocrática. As teorias Críticas e Pós-criticas não estão preocupadas em aprendizagem de conteúdos, estão engajadas num projeto de poder marxista. Veja estes dois quadros que mostram as teorias curriculares.
•Teorias tradicionais do currículo
As Teorias curriculares Tradicionais ou Técnicas, foram promovidas na primeira metade do século XX, especialmente por John Franklin Bobbitt, que ligava as disciplinas curriculares a uma questão puramente mecânica. Nessa perspectiva, o sistema educacional estaria conceitualmente atrelado ao sistema industrial, que, na época, vivia os paradigmas da administração científica, também conhecida como Taylorismo. Esta teoria formava pessoas com aprendizagem que hoje em dia não notamos em boa parte das escolas. Exigia disciplina do aluno e eles conseguia tal feito, e hoje a ausência da discplina escolar é o maior problema da escola atual.
Nela busca-se promover os seguintes tópicos:
•Teorias críticas do currículo
As teorias curriculares críticas basearam o seu plano teórico nas concepções marxistas e também nos ideários da chamada Teoria Crítica, vinculada a autores da Escola de Frankfurt, nitidamente Max Horkheimer e Theodor Adorno. Uma influência perceptível foram os autores da Nova Sociologia da Educação, tais como Pierre Bourdieu e Louis Althusser. Nela busca-se promover os seguintes tópicos:
•Teorias pós-críticas do currículo
As teorias curriculares pós-críticas surgiram nas décadas de 1970 e 1980, partindo dos princípios da fenomenologia, do pós-estruturalismo e dos ideais multiculturais. Tanto a Crítica e a Pós-crítica reprovou implacavelmente as teorias tradicionais, dando ênfase nas questões de classes sociais, tendo como centro: o sujeito. Nela busca-se promover os seguintes tópicos: