Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
Considerações Iniciais
1º Você tem a liberdade de adaptar como desejar
2º Os casos colocados são a tipificação da realidade e não a determinação absoluta que todos os casos terão o mesmo resultado.
3º Não há necessidade de se ler palavra por palavra na execução da dinâmica. O texto é um referencial sugerido por mim.
4º Comece mostrando as três folhas e explicando que as três folhas têm um paralelo com os com a história de vidas das crianças.
FOLHA I – CRIANÇA ESTRAGADA
Ao mesmo tempo em que a pessoa narra o texto, a pessoa deve manusear folha. À medida que o texto cita alguma coisa desagradável, se deve amassar a folha.
Quando terminar a leitura do texto, a folha deverá estar totalmente amassada. É bom dramatizar um pouco e jogar a folha em cima da mesa ou no chão. Demonstre a dor da criança.Cada ação negativa da genitora é uma nova deformação ou machucado na formação do filho.
Quando terminar a leitura do texto, a folha deverá estar totalmente amassada. É bom dramatizar um pouco e jogar a folha em cima da mesa ou no chão. Demonstre a dor da criança.Cada ação negativa da genitora é uma nova deformação ou machucado na formação do filho.
O menino é superprotegido, inclusive, da própria realidade da vida. Quando alguém fala alguma coisa ruim do filho, a genitora não analisa, simplesmente, agride. O garoto quebra cadeiras na escola e rouba o material escolar de outros colegas. A mãe, simplesmente, faz de conta que coisa alguma está acontecendo. O filho bate no colega na escola, a professora conversa com a genitora e a mesma agride a professora.
O que é certo ou errado e o limite não foram aprendidos com suas distinções e há conseqüências na vida do garoto. O resultado é um filho descontrolado e destemperado: O FILHO FOI ESTRAGADO.