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quinta-feira, 25 de julho de 2024
Ainda há fé em ti, Universitário?
Jesus perguntou: ”... haverá... fé na terra?” (Lc. 18:8)
Jesus considerou a fé em Deus vital para o ser humano-ser criado. O homem sem fé em Deus é uma caixa vazia, um ser sem referencial e sem direção. A ausência da fé num Deus vivo que entende e que se relaciona com o homem, promove confusão de sentimentos, a perda de sentido de vida, a fuga da paz, segurança e da alegria no coração do homem. A fé em Deus torna o homem mais humano e a sua ausência o torna frustrado e infeliz. O apóstolo Paulo disse: “ guardei a fé”. (2 Tm 4:7) . E a minha preocupação é que todos saibam guardar a fé: dom( presente) de Deus. Devido a isto , faço a pergunta: ainda existe fé em ti?
quarta-feira, 19 de maio de 2021
AINDA HÁ FÉ EM TI, UNIVERSITÁRIO?
Por Pr. Marcio Gil de Almeida
Jesus perguntou: ”... haverá... fé na terra?” (Lc. 18:8)
Jesus considerou a fé em Deus vital para o ser humano ser-criado. O homem sem fé em Deus é uma caixa vazia, um ser sem referencial e sem direção. A ausência da fé num Deus vivo que entende e que se relaciona com o homem, promove confusão de sentimentos, a perda de sentido de vida, a fuga da paz, segurança e da alegria no coração do homem. A fé em Deus torna o homem mais humano e a sua ausência o torna frustrado e infeliz. O apóstolo Paulo disse: “ guardei a fé”. (2 Tm 4:7) . E a minha preocupação é que todos saibam guardar a fé: dom( presente) de Deus. Devido a isto , faço a pergunta: ainda existe fé em ti?
quinta-feira, 12 de março de 2015
Perseguição Mundial Contra Cristão - Cristofobia
Existe uma perseguição mundial contra Cristãos envolvendo cerca de 133 países. A Cristofobia é uma realidade. Mas, o que é Cristofobia? Defino a Cristofobia como a repulsa e/ou preconceito contra a ideologia cristã e contra os cristãos. Pode vir ou não acompanhado de violência física. A violência psicológica e a incrementarão de medidas legais contra conceitos, valores e manifestações de fé cristã é um ato cristofóbico. Os conceitos contrários aos valores e aos conceitos cristãos não configuram Cristofobia por si mesmos. Para caracterizá-los como cristofóbicos são necessárias manifestações preconceituosas, discriminatórias, constrangimentos,violências física e/ou psicológica, medidas legais que restringe ou torna conceitos/valores cristãos como infração ou crime. Devido a isto muitos cristãos ao redor do mundo são perseguidos, presos, tem a suja liberdade religiosa restringida e recebe pena de morte de forma legalizada pelo Estado ou se omitem diante de assassinatos de cristãos.
A Cristofobia é uma realidade, segundo o sociólogo do Vaticano, só no ano de ,2012, foram mortos 105 mil cristãos, um cristão a cada 5 (cinco) minutos. Já em 2013 estima-se que foram assassinados 115 mil cristãos. O Cristianismo é a religião mais perseguida do mundo e aqui envolve todas as denominações. Os Cristãos são perseguidos por três grupos principais no mundo: Islâmicos, Comunistas, e Indus. Esta é uma perseguição pode ser ou não aberta. Mas, em países democráticos, a Cristofobia, está presente através de ideologias anti-cristãs com uma roupagem nova, inclusive de Direitos Humanos.
Existem cristãos que não se importam com a situação, pois esqueceram de qual espírito pertencem. Uma coisa é não saber e outra coisa é saber e não dar devida importância. A Cristofobia está presente em vários países. Existem 100 milhões de cristãos perseguido em 60 países. Citamos, como exemplo, em que os cristãos são mortos porque são acusados de blasfêmia pelos muçulmanos. Estas blasfêmias os tornam dignos de serem mortos e estas consistem, simplesmente, em acreditar e professar a Trindade. Se disserem que acreditam no Pai, Filho e Espirito Santos, são mortos. Certos países, se um cristão fizer uma oração dentro da sua própria residência, é preso. Governos comunistas prendem e matam cristão que os consideram criminosos por causa da sua ideologia cristã que envolve liberdade pensamento. A Coreia comunista é o pior país do mundo para o cristão, lá ter uma bíblia, é crime.
Escala de Intensidade da Perseguição contra os Cristãos por em 50 Países
Assista a estes vídeos e você terá mais informação. Orem sem cessar pelos cristãos perseguidos.
Textos Relacionados neste link - Cristofobia
Assistam os Vídeos
Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
“Cristianismo é a religião mais perseguida do mundo”, afirma estudiosa
Defensora de direitos humanos pede que cristãos se mobilizem politicamente
por Jarbas Aragão
Pergunte para a maioria dos evangélicos brasileiros sobre a vida dos artistas gospel e eles possivelmente saberão dizer alguma coisa sobre o assunto. Questione sobre os ensinamentos de líderes influentes, que possuem programas de TV, e uma parcela considerável mostrará conhecimento sobre o tema. Contudo, se perguntados sobre a situação dos cristãos que sofrem perseguições pelo simples fato de crerem em Jesus, certamente o quadro é outro.
A popularidade da chamada “teologia da prosperidade” impede que as igrejas de modo geral estejam familiarizadas com o tema do sofrimento, ainda que ele esteja presente em boa parte do Novo Testamento. O silêncio quase absoluto da grande mídia brasileira sobre o assunto ajuda a reforçar o desconhecimento sobre um assunto tão atual e relevante.
O lançamento do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) vem suprir essa lacuna. Escrito por Paul Marshall, Lela Gilbert e Nina Shea, a obra reúne uma série de informações atuais sobre a situação de diferentes ramos do cristianismo em várias partes do mundo. Em resumo, procura comprovar por que o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo.
O texto, em estilo jornalístico, reúne relatos do que está por trás das estatísticas. Dá um nome aos que chamamos genericamente de “perseguido”, descreve as suas famílias, igrejas e condições de vida. Preocupa, entristece e desafia o leitor à oração e ação!
O portal Gospel Prime entrou em contato com Nina Shea e conversou sobre a urgência do tema. Advogada de formação, atua como defensora de direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa. Ela conta que a defesa dos cristãos perseguidos pela sua fé é sua vocação, tendo sido impactada ainda na década de 1980 ao saber que irmãos e irmãs eram espancados e mortos na China por se recusarem a renunciar a Jesus Cristo.
Nina explica que “o testemunho deles afetou profundamente a minha própria jornada espiritual e senti a necessidade de chamar a atenção para essa injustiça através de meus textos e palestras”. No livro, ela conta como o Insituto Hudson, do qual faz parte, tem ajudado a influenciar a política externa americana, despertando as autoridades para a questão da perseguição religiosa, sobretudo contra os cristãos.
Para a autora, ao conhecermos melhor sobre a realidade da chamada igreja perseguida, “podemos aprender verdadeiramente sobre fidelidade, amor e heroísmo”. Eles são inspiração para nossa própria fé. Menciona como exemplo a história de Meriam Ibrahim, que foi presa no Sudão acusada de apostasia. Mesmo estando grávida e sendo condenada a morte, permaneceu firme em sua decisão de seguir a Cristo.
São histórias como essa que Nina reuniu no livro que ajudou a escrever e, segundo ela mesma, “sendo inspiradoras e edificantes, merecem ser contadas. Além disso, ajudam a combater a ‘miopia secular’”. Ou seja, a maneira distorcida que os cristãos que vivem em países onde não há perseguição veem essa questão.
Para a advogada, parte da responsabilidade desse assunto ser pouco debatido é dos nossos líderes cristãos, “que estão relutantes em falar sobre isso por medo de serem rotulados como intolerantes, islamofóbicos ou algo do tipo”.
Ativista pelos direitos humanos, como cristã, Nina Shea reconhece a importância do tabalho de missões como Portas Abertas e Voz dos Mártires. Ressalta que elas colaboram em muito com o alívio ao sofrimento dos cristãos, mas esclarece que é preciso mais engajamento das igrejas.
“Muitas outras vozes são necessários para fazer a diferença, para fazer os nossos líderes políticos ouvirem e trabalharem para isso de maneira diplomática”, insiste.
Ao ser questionada sobre a atuação de grupos como Estado Islâmico, Boko Haram e outros, que matam cristãos frequentemente, Nina Shea faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”.
Insiste ainda que muitos cristãos foram libertos da prisão após a pressão internacional com cartas enviadas para os governos responsáveis e, claro, campanha de oração por eles. De fato, no Brasil o assunto é pouco comentado na esfera pública. Uma das exceções é o trabalho do deputado Marco Feliciano, que se destacou na defesa dos pastores Yousef Nadarkhani e Saeed Abedini, que foram presos e torturados por sua fé.
A autora de “Persguidos”, explica que embora os Estados ou territórios que sigam a sharia – lei religiosa muçulmana – representem uma ameaça à liberdade religiosa especialmente dos cristãos, o Islã não deveria ser visto como “o inimigo”. Até porque, não é a única religião que gera perseguição.
“Nossa preocupação deveria ser a propagação de todos os grupos que não toleram os cristãos e procuram persegui-los, converte-los ou matá-los. O foco precisa ser as medidas urgentes para parar a limpeza religiosa no Iraque, Síria, Somália, norte da Nigéria, e outros lugares onde ela ocorre”.
O aumentode perseguiçãoaos cristãos nos últimos anos é comprovado estatisticamente. Para Nina, por mais que ele se acentue, não irá extinguir a religião cristã. “Oséculo passadoviuo massacre armêniona Turquia, o genocídio no Sudão, além dos esforços deStalinna União Soviéticae deMaona China paraacabar como cristianismo.Essasperseguiçõestiraram a vida demilhões de cristãos, mas o cristianismo continua vivo está crescendo emtodos esses lugares”, ressalta.
O melhor exemplo, segundo ela, é o avivamento que experimenta a China, onde o governo tenta controlar todas as igrejas. “Estima-se que haja ali mais de 100 milhões de cristãos, número maior que os membros do seu Partido Comunista. Especialistas preveem que a China terá um quarto de bilhão de cristãos em 15 anos. Há mais cristãos indo à igreja no domingo de manhã na China, que em toda a Europa Ocidental”, encerra.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Pr. Marcio Gil - Palestra sobre Cristofobia Igreja Shekinah Itapetinga-Ba
O que é Cristofobia?
Defino a Cristofobia como a repulsa e/ou preconceito contra a ideologia cristã e contra os cristãos. Pode vir ou não acompanhado de violência física. A violência psicológica e a incrementação de medidas legais contra conceitos, valores e manifestações de fé cristã é um ato cristofóbico. Os conceitos contrários aos valores e aos conceitos cristãos não configuram Cristofobia por si mesmos. Para caracterizá-los como cristofóbicos são necessários manifestações preconceituosas, discriminatórias, constrangimentos e medidas legais que restringe ou torna conceitos/valores cristãos como infração ou crime.
A Cristofobia é uma realidade, só no ano de ,2012, foram mortos 105 mil cristãos, um cristão a cada 5 minutos. O Cristão são perseguidos por três grupos principais no mundo: comunistas, islâmicos e indus. Esta é a perseguição aberta. Mas, em países democráticos ela já está presente através de ideologias anti-cristãs com uma roupagem, inclusive de Direitos Humanos.
Assista este Vídeo e você estará mais informações. Orem sem cessar pelos cristãos perseguidos.
O cristianismo é a religião mais perseguida do mundo. No ano de 2012
foram assassinado 1 cristãos a cada 5 minutos. Assista este vídeo e
saiba que a intensão que tenho é a defesa dos cristãos.
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