Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
Texto escrito em 26/04/2014
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW3goJrUwqsjLuA6Q8otP_rx0VXcw5LEN261t0XTCv0aFjxHisn0l9qBMIgmZupt0iiN-uXfIU_v0oeiLPUMHkLsbTwwyOso8VxOqcPPJh3VIXkhOmp1WiYJLsrwcoSlOYh3EswEj0RxJd/s1600/10609228534_9e22b79c77_z.jpg)
Não
critico os negros, critico a
interpretação e os procedimentos da militância afro-brasileira e
que ela favorece para conflitos na sociedade porque o seu caráter é
pela busca de privilégios
ou de supremacias.
Esta militância não tem nada de coitadinha. Ela é participante da
esquerda e ligada intimamente a este governo que usa fala da questão
histórica da escravidão que foi extinguida em 1888, através da Lei
Aurea
(Lei Imperial n.º 3.353). Ainda que esta militância ultrapasse os portões do governo petista, ela tem compromisso com este governo, na minha visão particular. Ainda seguindo a questão da escravidão, devido a libertação dos escravos sem indenização levou a muito sofrimentos e preconceitos. Depois de 126
anos
do fim da escravidão em que foram escravos, sendo cidadãos iguais a
brancos e índios, formaram militâncias que já obteram muitos
privilégios. Em 126 anos depois da libertação dos negros
convivendo estes, os mesmos estão espalhados nas várias classes da sociedades.
Os negros que são pobres
viveram e vivem misturados com os pardos (mestiços) e brancos pobres
que moram nos mesmos bairros e frequentam as mesmas escolas, mas que
conquistaram privilégios sobre os outros pobres de pele branca ou
parda . Será que os pobres negros tem sangue melhor e mais nobres do
que os pobres pardos e brancos? Eu vivo no século XXI e não
escravizei ninguém, nem minha filha, nem o meus pais ou meus avós,
assim não escravizaram a nenhuma pessoa.. Mas, eu e a minha família não têm
os mesmo direitos dos negros. A minha esposa é branca e teve uma
infância muito pobre e em muitas dores. A minha filha é branca e
todos nós estudamos em escolas públicas e sofremos com a baixa
renda. Será que o nosso sangue não é tão bom quanto o sangue dos
negros pobres como nós? Penso que, provavelmente, a militância negra deve pensar que são superiores aos brancos e mestiços. O
discurso de coitadinho não é nada mais do que o espírito de superioridade querendo ditar. A doutrina afro-brasileira é o trabalhar
do esquecimento da consciência euro-brasileira que contribuíram mais ou de forma igual para este país do que do que os
afro-descendentes negros. E há outros povos, de origem da Ásia,
continente americano que trouxeram a sua cultura ao Brasil mas
que são condenadas à insignificância pelo predomínio ditatorial
da monocultura afro-brasileira que impõe sobre as mesmas. Os negros,
mestiços e brancos, são na verdade, estrangeiros/invasores nas
terras do Brasil assim como os descendentes dos brancos. Os únicos
brasileiros de verdade são os povos indígenas e o resto são
invasores naturalizados.
Acho
interessante que a militância Afro diz que o Brasil tem a maioria de
negros e o incrível é que o “IBGE
disse em 2010 que 7,6% da população brasileira se declara negra,
enquanto 44,2% se declaram como "pardos"
(como os mulatos
= branco + negro,
caboclos
= branco + indio
e cafuzos
= negro + índio,
pessoas com ancestralidade mesclada entre africanos, europeus e
indígenas, exceto os caboclos, cuja identidade não está ligada a
ancestralidade africana). Devido ao alto grau de miscigenação da
população brasileira, há pouca precisão em identificar quem
realmente pode ser chamado de "negro", prevalecendo o
critério da autodeclaração. Para fins políticos do Movimento
Negro,
entretanto, consideram-se "negros" todos' aqueles que têm
alguma ancestralidade
africana,
mesmo que sejam, também, descendentes de europeus ou de índios”
(Negros. Disponíveis em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros>
Acesso em: 15 de abril 2014. Exite a corrente científica que afirma
a inexistência de raça, pois as características diferenciais ditas
em raças humanas, não passa de 3 a 5% da carga genética. O que na
verdade existe é o ser humano. Também, há de se levar em conta que
há muitos na sociedade que rejeita o conceito de raça quando não
lhe convém e o aceita quando traz benefícios. Se levantam hoje em
dia que a sociedade deve ser compreendidas por etnias, ou seja,
grupos culturais. Quando se trata do negro na África existem várias etnias, mesmo sendo quase todos negros. Entretanto, o que seria
etnia? Para o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, diz que a
palavra etnia é “ grupo
biológico e cultural homogêneo" e a palavra étnico significa
"relativo ou pertencente a povo ou raça".
Fico
escandalizado com a política das cotas escolares e muito mais com as
cotas para negros em concursos público federal. Na verdade, eu
sou contra todo tipo de cota que favoreça a qualquer grupo.
As cotas escolares são um ato de injustiça. Imaginem dois jovens
que cresceram no mesmo bairro, eram vizinhos, tinham o mesmo nível
financeiro, um era branco e outro era negro. Ambos empataram na
quantidade de pontos no vestibular e apenas um irá ficar com a vaga.
A decisão final foi favorável ao negro devido a cor da pele negra
e o branco perdeu a vaga. E aí, acharam justo? Vixe, meu pai!
Esqueci que já inventaram cota para quem estudou em escola pública.
Então já sabemos que o alvo do governo federal é colocar a metade
das vagas das faculdades para as cotas. É claro que já está
dizendo que a metade dos alunos não são tão competentes assim...
Volto ao exemplo que o indivíduo ganhou a vaga pela cota da escola
pública. O que isto significa? Significa que o governo não deu
educação de qualidade para tal cidadão e passou a fazer um arranjo
descarado para enrolar a sociedade. Significa que ele está colocando
as pessoas umas contra as outras, estimulando luta de classes
ao invés de ofertar educação de qualidade para todos.
Significa que o Estado está oficializando a política do
preconceito e discriminação aos brancos. Significa que ele
está punindo aqueles que viram que iriam ser prejudicados se
acaso colocassem o filho na escola pública e aí, além de pagarem os impostos, pagaram a escola particular e isto virou quase que um
“crime ou uma nova espécie de maldição”. Observe que, se o
seu filho estiver mais preparado, fará mais pontos e não ficará
com a vaga porque o outro que tinha menos pontos ficará com a vaga
que ele merecia receber, mas devido a política de cota não
receberá. Quando se fala de militância afro-brasileira é tão
forte que aqueles, que no congresso voltasse contra a cota de 20% das
vagas nos concursos públicos federais, seria completamente
destruídos pela imprensa por se opor aos seus posicionamentos. A
mídia esquerdista, os educadores esquerdista, o governo de esquerda
comunista e a militância esquerdista deste país, não dar ponto sem
nó, tudo tem o seu propósito. O que vejo, é que infelizmente, os
meios de comunicação e as Universidade e escolas em geral não
passam de reprodutores de ideologias esquerdistas e não se faz
reflexão imparcial. Com política de Cotas se estabelece a luta de
classe com os seus conflitos. Não vai demorar para aparecer pessoas
que considera injusta tais políticas e venham à acender conflitos.
Quem ganha com isto é o governo incompetente e corrupto esquerdista
que tira as cobranças da qualidade da educação de si, enfraquece a
resistência para implantação do comunismo no país. Qualquer tipo
de cota é um fator divisor da sociedade.
Por
que o governo defende leis que promove injustiças dizendo que está corrigindo injustiças históricas com negros? Por que o governo não
dar real condições de competições a todos neste país? Respondo
que é muito mais fácil determinar cotas do que cumprir obrigações.
Se não fosse um governo comunista diria que o objetivo deles com as
cotas é enrolar o povo, pois eles não fazem os investimos
necessários na educação do país. Agora, além do dito, esta
questão da cota é um instrumento de luta de classes para este
governo comunista. Esta luta causa conflitos, coloca a sociedade
brigando entre si. O governo toma partido de um grupo e castiga
outro. Será que aquele que trabalhou duro, pagou uma mensalidade
alta na escola particular para seu filho estudar porque o governo é
incompetente e tem uma escola pública não eficiente, se sente como
com a tal política de cotas? O menino dele estuda, faz mais pontos,
mas não fica com a vaga. Será que ele vai reagir como? Aqueles que
recebem o beneficio vai falar que não tem culpa, é a lei. Desta
forma se perdem o foco do que realmente está acontecendo no país.
Nesta
questão da culinária afro-brasileira que entra até no
Mercantilismo culinário. Existe um senso de propriedade de pratos
entre eles como nunca vi em nenhum outro grupo. Senhores, comida é
comida e não é de hoje que é comum se comercializar alimento
independente da sua procedência cultural. Agora, temos que admitir:
eles são demais... Impuseram por meio de Lei a venda de
Acarajé como sendo obrigatório as vestes de baiana. Imagine se isto
pega em outros casos? Imagine uma lei para cada tipo alimento com
procedências culturais e suas vestes características? Imagine o
dono de lanchonete ser obrigado a vender o quibe trajado de árabe,
ou ao servir espaguete no restaurante no rigor das vestes chinesas?
Ou ainda, imaginem a pizza que em todas pizzaria do país, os garços
teriam de se trajarem como italianos ? E ainda teríamos de nos
vestir com trajes característicos de portugueses para servir e
vender a buchada de bode tão tradicional no nordeste e de origem
portuguesa. Ainda, o que diríamos da feijoada, da rabada e da
fatada? Imagine que ditadura seria? No caso do Acarajé não
precisamos imaginar a ditadura cultural dos afro-brasileiros, pois
os mesmo já estão ditando. Há alguns anos atrás houve um concurso
do melhor acarajé de Salvador e a vencedora foi uma baiana
evangélica. Pra quê senhores? Deu confusão, a baiana do candomblé
disse que o verdadeiro Acarajé é consagrado aos orixás. Daí para
tentar dificultar ou impedir as brasileiras negras, brancas, negras
e pardas evangélicas da Bahia de venderem o Acarajé, surgiu a
maravilhosa ideia de obrigar a todos a vestirem as roupas
tradicionais de baianas do candomblé. A desculpa que era que o
Acarajé é um patrimônio histórico e que os negras evangélicas
tinham que se trajarem que não tinha nada haver com suas crenças.
Evangélico veem acarajé como comida que alimenta, é gostoso,
podemos ganhar dinheiro para o sustento e é só. Mas, houve
evangélicos que cumpriram a lei e colocaram na sua barraca o
escrito: “Jesus Cristo é o meu Rei”.
Vejam
Imperialismo Estatutário da Igualdade Racial, que é a oficialização
da desigualdade racial: Verba especifica no SUS para os negros, Um
Fundo milionário,para as causas da militância afro-brasileira. As
religiões afro-brasileiras, Candomblé e umbanda, estão hoje no
nível de superioridade de marketing de política e investimento
governamental. Basicamente, elas estão se tornando as religiões
oficiais do governo e do Estado. O governo é o maior órgão
missionário destas religiões que usam como desculpas, a explicação
que são cultura. A Universidade e escola estão funcionando como
se fossem agências missionárias das religiões afro-brasileiras.
Parece que depois que educadores lutaram para tirarem das escolas
públicas o Catolicismo, trouxeram como substituto o Candomblé e a
Umbanda com o discurso de cultura. Até parece que a religião
oficial do povo brasileiro é a chamada afro-brasileira. Há certos
professores de universidade ou faculdades que combatem de forma
preconceituosa e perseguidora o cristianismo ao invés de dar o seu
conteúdo da disciplina. Enquanto o Candomblé, tem aqueles que tem
a cara de pau de fazer apologias a mesma colocando os cristãos como
uma especie de mau. Na cidade de Jequié-BA, numa Universidade
Estadual, um pastor me contou que alunos evangélicos foi cursar o
Mestrado e o professor na primeira aula fez um discurso contra a
Igreja Universal do Reino de Deus e falou que aquilo que esta igreja
tinha destruído da religião do Candomblé que eles iriam
reconquistar. O professor agiu com total falta de ética e com
imposição“cultural”. Meus amigos, como alguém pode criar um
clima de constrangimento e de imposição aos alunos? Mas, isto
parece que é comum... Em Santa Catarina, uma professora adepta do
Candomblé, em curso de pós-graduação, se Latus ou Stritus Sensus,
não sei. Esta simplesmente levou vários livros do Candomblé para
mostrar o seu encanto e até o seu próprio marido que é Pai de
Santo, levou em sala de aula para fazer a sua apologia. Há escolas
pública de ensino fundamental e médio, as religiões afros são
passadas como cultura, como se não fosse uma doutrinação. As
pessoas cristãs que tem a sua fé são constrangidas com esta
situação. Aqui na minha cidade já me falaram que alunos, numa
feira cultural, se vestiram de adeptos do Candomblé e fizeram um
ritual cúltico. E os alunos em formação são envolvidos com
situações que muitas vezes não conseguem se defender.
Veja
mais este caso envolvendo a disciplina Cultura Afro-brasileira:
“Outra
situação, ocorreu na Escola Estadual do Amazonas, onde alunos
evangélicos sofreram até bullying por outros alunos, por não
concordarem com a proposta pedagógica do trabalho da Feira Cultural
Afro. Foram 14 alunos evangélicos que não concordaram que deveriam
apresentar o trabalho baseado no livro de Jorge Amado, que
apresentava a amizade de um rapaz com um Pai de Santo. Segundo a
reportagem diziam que os alunos evangélicos se sentiram ofendidos
pela abordagem apresentada para eles. Os professores não concordaram
com a proposta dos alunos. O que estava ocorrendo naquele local,
segundo os alunos, era a discriminação à religião evangélica.
Além, da questão religiosa, segundo reportagem, estava misturada
com a questão do homossexualismo. Todos sabem que uma religião ela
tem uma doutrina e o culto. O Candomblé e Umbanda tem culto e
doutrina. No Candomblé é aceitável que o Pai de Santo seja
homossexual e no Cristianismo não é aceitável que o seu líder,
pastor ou padre, seja homossexual. No Cristianismo, só existe um
Deus, uma única Divindade, único digno de ser adorado. No
Cristianismo só é aceito adoração a Jesus Cristo, que é Deus.
Como cristãos não abrimos mão disso para participar de atividades
que comprometam a nossa fé. Voltando a história contada, fizeram
uma reunião para debater o assunto com professores, pais, alunos,
representantes dos Direitos Humanos, representantes das religiões de
matriz Africana, representante dos homossexuais e representantes da
Marcha Mundial das Mulheres. Observaram a lista? Está faltando algum
representante? Meus amigos, não tinha representantes dos
evangélicos. O objetivo era levar os alunos evangélicos a não
ter argumento o suficiente e levá-los a negarem a sua própria fé.
Aí eu pergunto: A onde estão os pastores? A onde estão as Ordens
de Ministros Evangélicos ou Associações de ministros evangélicos?
Os líderes evangélicos não podem ficar de fora... Afinal de
contas, são líderes ou não? Os pastores precisam trabalhar estes
assuntos nas igrejas.
Há
escolas, na minha interpretação, que transformam a disciplina que
trata da história da cultura dos afros brasileiros em uma disciplina
religiosa. Acaba por transformar de um estudo histórico para
ideológico. Os negros brasileiros não tem apenas duas religiões,
candomblé e umbanda, existem várias. [...] Isto é uma agressão à
liberdade religiosa e de consciência. Alunos evangélico não podem
ser constrangidos e terem a sua liberdade agredida. No Brasil
existem negros evangélicos pentecostais, são mais de 8 milhões
afros brasileiros.” (ALMEIDA, Marcio Gil. Universidade para
Pais. 1 ed. Itapetinga, 2013.)
Notamos que o PNDH 3, não passa de um conjunto de ideologias dos afiliados do governo petista. Não é a toa que a causa da militância afro-brasileira está no PNDH 3. É interessante como os direitos passou de direitos imparcial e universal para militante e imposto. Digo imposto porque ele não vem junto com as outras culturas do povo brasileira que não tem uma cultura própria. O povo brasileiro é um amontoado de raças e culturas. Todos merecem o mesmo enfoco. O interessante que a cultura dos índios não tem quase expressão e dos portugueses ninguém sabemos se existe. As escolas deveriam ter uma disciplina que retratasse as culturas que estão no Brasil e não ficar restrito a predominância afro que não representa a totalidade das culturas brasileiras. Não esquecendo da CONFECOM dar a entender que tem como alvo implantar a hegemonia da cultura afro-brasileira e até cotas de emprego para negros nos meios de comunicação.
Se a historia dos negros é marcada por injustiças, na atualidade a marca são os privilégios de direitos. Os negros se tornaram uma super raça que estão acima das outras. Hoje o Brasil é multicultural, multirracial, com pluralidade étnica e não é justo que um grupo tenha leis para beneficiá-la. Não é justo privilégios para brancos, negros, mestiços ou indígenas. A justiça para os negros não pode significar, como está sendo, injustiça para os outros. As causas levantadas por esta militância e compromisso radical com ela, me levam a dizer que não voto no PT.
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-Direitos Desumanos Lulista
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-Por que não voto em Dilma, Lula e no PT? Argumento 002 –Eu não Confio neles.
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