UCAM/PROMINAS
MARCIO GIL DE ALMEIDA
REFLEXÃO PEDAGÓGICA
Um Caminho para a Construção da Lucidez
Profissional de Professores com a Contribuição de Coordenadores/Supervisores Pedagógicos
em sua Formação Continuada
CORONEL FABRICIANO – MINAS GERAIS
2015
MARCIO GIL DE ALMEIDA
REFLEXÃO PEDAGÓGICA
Um Caminho para a Construção da Lucidez
Profissional de Professores com a Contribuição de Coordenadores/Supervisores
Pedagógicos em sua Formação Continuada
Artigo
Científico apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso como requisito
parcial do Curso de Pós Graduação em Coordenação e Supervisão Escolar, pela
UCAM/PROMINAS.
CORONEL FABRICIANO – MINAS GERAIS
2015
REFLEXÃO PEDAGÓGICA
Um Caminho para a Construção da Lucidez
Profissional de Professores com a Contribuição de Coordenadores/Supervisores
Pedagógicos em sua Formação Continuada
Marcio
Gil de Almeida[1]
RESUMO
O
pensamento dominante basilar neste artigo é utilização da reflexão pedagógica,
como umcaminho para a construção da lucidez profissional de professores com a contribuição
de coordenadores/supervisores pedagógicos em sua formação continuada,na qual se
torna imprescindível para o avanço da qualidade do serviço educacional/didático
do professor frente aos novos desafios deste século.Este artigo tem como
objetivo aprofundar a reflexão para com a formação continuada de professores e
de levantar possibilidades à formação continuada do professor, por meio de reflexão,
como possível e viável com o direcionamento de coordenador/supervisor
Pedagógico. Esta é uma porta para a construção de uma educação de qualidade aos
alunos. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de
autores como CHRISTOV (1998), GAUTHIER (2013), ALARCÃO (1996), CARBONNEAD
(1993) e PERRENOUD (2000) entre outros, procurando enfatizar as possibilidades
da formação continuada dos professores no ambiente escolar. Obteve-se uma
reflexão aprofundada, promoveu-se o espaço da lucidez profissional no âmbito da
formação continuada, levantando questões refletidas sobre teoria e prática,
tipos e níveis de reflexões, atribuições do professor e coordenador/supervisor,
atitudes coerentes de professores e modelos de formação continuada, autoformação
etc.Portanto, conclui-se a presença da reflexão pedagógica se faz necessária,
como também, é um instrumento fundamental na formação continuada de professores
sob a orientação de coordenador/supervisor pedagógico levando, com base teórica
no processo educativo formal para que aconteça
possibilidade de melhoria da qualidade do ensino/aprendizagem, no
ambiente escolarque traza garantia por processo reflexivo crítico.
Palavras-chave:Reflexão, Professor,Coordenador/Supervisor,
Formação Continuada.
Introdução
O
presente trabalho tem como tema a reflexão pedagógica na formação continuada de
professores e a contribuição dos coordenadores/supervisores pedagógicos levam
em conta uma mentalidade acessível para novas propostas de mudanças.
Seguindo
nesta direção, seconcebe questões que abrangem estepesquisa deste artigo como
um espaço de reflexão ao progresso de natureza profissional do professor e do própriocoordenador/supervisor
pedagógico:
·
Em nível da busca de uma reflexão
aprofundadano tema apresentado, de como podemos ampliar esta compreensão para
alcançar uma lucidez profissional dos educadores?
·
Quais são alternativas das participações
ativas de professores, coordenadores e supervisoresna formação continuada por
meio deste processo reflexivo?
Falar de formação continuada do professor num
ambiente Universidade é bem mais aceitável, pois o mesmo se desloca do seu local
de exercício profissional. Também, é no seu ambienteescolarque vivencia as suas
angustias, buscaoportunidades diversas de alternativas para enfrentamento das
suas dificuldades. Outro profissional, como o Coordenador/Supervisor Pedagógico,
ao se envolver no seu mundo pode encontrar resistência. No entanto, o Coordenador/Supervisor
Pedagógico é uma alternativa viável ao professor em sua formação continuada,
dando a possibilidade de uma reflexão na construção das competências
profissionais educativas e didáticas a estes profissionais que se encontra num
mundo desafiador. Daí a importância da pesquisa buscando uma reflexão na formação
continuada de professores a ser trabalhada pelo coordenador/supervisor
pedagógico.
Vários autores participam da reflexão deste
tema sob a perspectiva de fatores variados. Conforme Christov (1998),
Professorara pesquisadora da UNESP, Doutoranda pela PUC de São Paulo, “a atribuição essencial do coordenador
pedagógico está, sem dúvida alguma, associada ao processo de formação em
serviço dos professores”.
Nesta
totalidade de questões, o objetivo primordial deste estudo é, pois, promover a
reflexão pedagógica, como um caminho para a construção da lucidez profissional
de professores com a contribuição de coordenadores/supervisores pedagógicos em
sua formação continuada. Neste trabalho há uma adoção da ideia de que
supervisão e coordenação andam juntas.
A fim de atingir os objetivos aqui
expostos, utilizou-se como metodologia, a pesquisa bibliográfica, realizada a
partir do estudo pormenorizada de materiais já publicados por vários meios,
tais como: na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico.
O texto desenvolvido foi fundamentado nas ideias e
concepções de autores como: Christov(1998),Bruno (s.d.),Gauthier (2013), Alarcão(1996),Amaral,
Moreira, Ribeiro (1996), Carbonnead e
Heto (1993), Charlier (1993), Calderaro (2007), e Perrenoud (2000).
Desenvolvimento
Percebendo com inteireza a necessidade de desenvolver
no Coordenador/Supervisor a reflexão das teorias e práticas profissional,
AMARAL, MOREIRA e RIBEIRO (1996, p. 94), menciona que “O supervisor reflexivo
irá envolver os professores na sua própria formação.” O Coordenador/Supervisor
treina “capacidades, aptidões e acompanha
o desenvolvimento do professor”.
A
reflexão pedagógica é importante e é neste contexto que se distingue três tipos
de reflexão, os quais são: a técnica, a prática e a crítica. A Reflexão Técnica
é aquela que usa teorias externas para entender os problemas do cotidiano, a
Reflexão Prática diz respeito à busca de soluções na própria prática ou
contexto em que estão inseridas certas ações, e, finalmente, a Reflexão Crítica
que tem os educadores como possuidores da consciência do seu próprio discurso,
resultado de observação e avaliação(LIBERALI E ZYNGIER, 2000 apud CALDERARO,
2007, p.38-40). Esta compreensão também
é trabalhada por Menen (1992 apud AMARAL, MOREIRA, RIBEIRO, 1996, p.100) na
discriminação de níveis, tornando mais claro o entendimento ou enriquecendo as
observações já feitas:
1-Nível técnico: a reflexão visa que os formando atinjam,
a curto prazo determinados objetivos – manter a disciplina em sala de aula,
[...] conseguir manter a atenção e
interesse dos alunos, levá-los a compreender o conteúdo da aula, etc.
2- Nível prático: a reflexão revela preocupação com os
pressupostos,predisposições, valores e consequências aos quais as ações estão ligadas.
3- Nível crítico ou emancipatório: a formação
centra-senos aspectos étnicos, sociais e políticos. (p.101)
Todos os níveis ou tipos de reflexão têm o seu lugar e
visão dos autores é clara e não deixam dúvidas que esta reflexão tem que ser
apoiada na qualidade crítica ou emancipatória. O professordeve ser, em sua
autocrítica, observador de si mesmo, do
contexto e de sua prática pedagógica.
De
forma convicta, Amaral, Moreira e Ribeiro (1996, p. 92), entendem que a
“prática da reflexão pedagógica deverá estar presente tanto nos supervisores
quanto nos professores”. O papel do Coordenador/Supervisor deverá ser de
“facilitar a aprendizagem, de encorajar, valorizar as tentativas e erros do
professor e incentivar a reflexão sobre a sua ação (AMARAL, MOREIRA,
RIBEIRO,1996, p. 98). Nisto é fato lógico, não é possível o professor crescer
se o Coordenador/
Supervisor estiver estagnado. O Coordenador/supervisor deve ser o primeiro a colocar em prática o auto-crescimento com o fim de ser útil na formação continuada do professor. Professor não é dependente do Coordeanador/Supervisor, todavia ele precisa e se todos corresponderem às expectativas bons resultados alcançarão.
Supervisor estiver estagnado. O Coordenador/supervisor deve ser o primeiro a colocar em prática o auto-crescimento com o fim de ser útil na formação continuada do professor. Professor não é dependente do Coordeanador/Supervisor, todavia ele precisa e se todos corresponderem às expectativas bons resultados alcançarão.
A
reflexão pedagógica é possível com atitudes coerentes que a viabilize. Desta
forma, AMARAL, MOREIRA, e RIBEIRO (1996, p.98), citaZeichner (1993) que cita Dewey, que nos trazem a seguinte
citação para traçar um caminho de viabilidade para a reflexão pedagógica, as
quais são: estar com o espírito aberto para ouvir, atender, admitir, mudar, ser
ponderado, ser predisposição à curiosidade e para a renovação. E ainda, Amaral,
Moreira, e Ribeiro (1996, p.100), lembra que o professor deve ter o caráter reflexivo
para que examinem, questionem e avaliem criticamente a sua própria prática.
Para
iniciar uma tarefa de reflexão, conforme Smyth, (1989, apud AMARAL; MOREIRA;
RIBEIRO, 1996, p.101), é necessário fazer perguntas pedagógicas, as quais são:
O que faço? O que penso? (descrição das práticas de
ensino)
O que significa? (Interpretação do que significa a
prática pedagógica. Procura-se entender os princípios, teorias subjacentes
etc.)
Como tornei assim?
(Confrontar a legitimação das teorias subjacentes ao ensino)
Como poderei me modificar? (reconstruir envolve aprender
remodelar e a envolver o novo)
Para o professor refletir sobre a
sua prática pedagógica, as correntes pedagógicas adotadas e a sua própria
formação continuada, não acontece naturalmente. É precisoinstigar a reflexão
por meio de perguntas pedagógicas. Descobrir o seu próprio pensar, sentir, agir
e como mudar, é necessário objetividade.
Levanta-se a questão reflexiva de qual a
corrente pedagógico o Coordenador/Supervisor deve seguir. Para GAUTHIER (2013, p.140) existem variadas correntes pedagógicas com diversas
origens, desde a prática de professores experimentados, como no caso de
Montessori, de Freinet, de Neill até aquelas correntes pedagógicas provindas de
pesquisadores, como o modelo de comportamento de Sknner, o masteryleeaming de
Bloom.Ainda Gauthier (2013, p.140) “[...] estes diversos modelo de ensino têm
como característica comum o desejo de modificar a prática docente.”
Apresentam-se
três grandes modelos que são oportunidades de reflexão para formação
profissional (Wallace, 1991, apud AMARAL, MOREIRA eRIBEIRO, 1996, p. 94,96).
Estes modelos são: o modelo em que o “formado
aprende imitando as técnicas empregadas pelo professor mais velho [...]”;outro
modelo,dedica-se à“resolução dos
problemas de ensino através da aplicação direta da investigação”. E finalmente, o modelo reflexivo [...]
encontramos o modelo da supervisão clinica, desenvolvido nos EUA por
Goldhamer(1969), Cogan(1973).Aplicando ao Coordenador/Supervisor, percebemos
que o seu principal papel é o de ”ajudar o professor em formação a melhorar o
seu ensino através do seu desenvolvimento pessoal e profissional”. Trabalho de formação continuada de professores
em seu ambiente de trabalho tem uma dinâmica peculiar que transparece um quadro
a respeito dos modelos, em tempo estão separados nitidamente, em tempo estão
ocorrendo é simultâneo.
Christov
(1998, p.66), considera que prática e teoria enriquecem a experiência do
profissional da educação e que esta relação de teoria-prática é importantíssima
na formação continuada. Ela afirma que “Teoria e prática são diferentes, mas andam
juntas, às vezes de forma despercebida, às vezes de forma refletida.”Deste
modo é impossível dispensar a consciência de que a teoria e prática se complementam neste processo de construção
da formação continuada, principalmente, no ambiente de trabalho do professor.
Carbonnead
e Heto (1993, p. 68) promove uma reflexãoque traz o modelo proposto de “ação
por Saint-Arnaud(1992),[...] nele se procura romper as dificuldade na relação o
saber científico, em sua dimensão
aplicada, e o saber prático”. Posicionam que com a aquisição da experiência, o
cognitivo acadêmico muda de posição, passando do primeiro para o segundo e
enquanto a prática profissional, alcança o primeiro lugar no proceder aplicado
pelo profissionalnuma contínua construção de sua própria proficiência.Segundo
Carbonnead e Heto (1993, p. 77), a formação para a prática é norteada por
princípios, os quais se mostram no
1.
Acelerar
o ritmo da alternânciaentre a formação para a analise conceitual e a formação
para a intervenção.
2.
Multiplicar
as situaçõese os modelos pedagógicos – Cada professor deverá enfrentar
situações para as quais terá que de
elaborar sua própria resposta.
3.
Valorizar
no aprendiz a tomada de consciência de seus próprios esquemas de ação e de sua
singularidade.
Existem
dificuldades para o professor em que devem ser levadas em conta no trabalho do
Coordenador/Supervisor para com os professores em sua formação continuada. Para
Gauthier (2013, p.141). na sala aula padrão há um mestre com média de 30 alunos
e o mestre deve “ensinar-lhes, conteúdos
culturais e transmite-lhes valores durante um período de tempo de
aproximadamente 10 meses”. O
professor exerce os papéis de ensinar e
administrara dinâmica da classe de aula, nela, o professor “[...] instrui
(transmite conhecimentos), educa (propões valores). [...] requer uma habilidade
altamente desenvolvida para gerir esses acontecimentos”(Doyle, 1990ª, p. 350).”
Por
isso, utilizando para reflexão, se deve levar em conta o que Charlier (1993,
p.89) afirma sobre as competências profissionais do professor que é formada em
um tríptico básico: os projetos, os atos e as competências. Ele esclarece que
projetos envolve o sentido, os fins, os objetivosque o professor estabelece
para sua ação visando o seu próprio estabelecimento profissional. Este escritor
mostra que os atos são marcados pela sua conduta em ajudar os seus alunos a
aprender, gerir o grupo, trabalhar em equipe com os colegas etc. As
competências dizem respeito aos saberes, as representações, as teorias pessoais
os esquemas mobilizados para resolver problemas em situação de trabalho.
Christov
(1998, p. 59),reflete a formação continuada, que se faz necessária pela “própria
natureza do saber e do fazer humano como práticas que se transformam
constantemente”.Esta tem que se encarada como um programa que envolva “cursos,
congressos, seminários, HTPC(horário de trabalho pedagógico coletivo) ou
AC(Atividade Complementares), orientações técnicas e estudos individuais na
visão de Christov (1998, p. 60). A viabilização desta depende, pelo menos, no
entender de Christov (1998, p. 60) de três ações: “vontade política por parte
de educadores e governantes. Recursos
financeiros e organização do trabalho escolar com o tempo privilegiado para
estudos coletivose individuais por parte dos professores”.
Ressaltando
a questão do HTPC, na contribuição do Coordenador/Supervisor, Eliene
BambiniGorgueira Bruno, no seu trabalho “Qual a Identidade do Professor
Coordenador Pedagógico?”, diz que papel do coordenador vai depender da visão
que o mesmo escolher, tais como reproduzir os objetivos da rede escolar, educar
trazendo pensamento de diversos autores e experiências e aquela visão de fazer
prevalecer/impor as suas próprias convicções. Ainda há uma realidade de
complexidade, que exige tempo e dedicação para construir. Exige-se, conforme Bruno (2015) “confiança,
tempo para revisão e a crítica de cada convicção”.
Na obra Supervisão às práticas pedagógicas, se reflete
uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem, Alarcão e Tavares (1996, p.
92,93), propõe uma compreensão de supervisão como "o processo em que um professor, em princípio, mais experiente e
mais informado, orienta um outro professor ou candidato a professor no seu
desenvolvimento humano e profissional" Para vieira, a supervisão, "no contexto da formação de
professores, é uma atuação de monitoração sistemática da prática pedagógica,
sobretudo através de procedimento de reflexão e experimentação"(1993,28).
A
auto-formação continuada é de alta relevância para profissionais da educação ou
de qualquer outra área. A iniciativa pessoal de administrá-la é um desafio e
uma promoção à competência profissional.Não existe formação de professores com
o cunho profissional sem uma formação continuada e esta deve ser articulada e
prática. Refletindo sobre esta auto-formação Perrenoud (2000, p. 158)
compartilha competências diferenciadas, que envolve a reflexão das suas
próprias práticas em sala de aula,avaliação da sua competência e do seu
programa pessoal de formação continua, fazer um acordo de uma formação única
com os colegas, envolvendo a equipe, escola ea rede. Note esta citação de
Perrenoud:
O professor em seus exercícios da lucidez profissional
exige o estabelecimento de seu próprio balanço e nisto há consequências como o
surgimentos de conclusões mostrando que os objetivos não alcançados são
resultados de insucesso no procedimento, parâmetros foram esquecidos,
subestimaram certos obstáculos, estimativa do tempo errado etc. Mas as práticas
reflexivas permitem consolidação de estratégias ou o desenvolvimento de
métodos. E ainda há outras situações que prática reflexiva não será o
suficiente, será necessária experiência (PERRENOUD,2000, p.161,162).
Os
escritores Amaral, Moreira e Ribeiro (1996, p. 92) afirmam que professores
devem evoluir, serem capazes de se auto-educarem, de promoverem crescimento nos
alunos com atitude de autonomia e auto-aprendizagem. Aprender exige um esforço
intelectual que nem todos buscam e que os aprendizes de si mesmo, se
auto-educam e se auto-ensinam. Andar nesta direção é construir autonomia
profissional onde a prática reflexiva critica é uma agente e a formação continuada
de excelência é o resultado mais próximo.
Conclusão
Diante
do exposto, concluiu-se que a reflexão pedagógica é umcaminho para a construção
da lucidez profissional de professores com a contribuição de
coordenadores/supervisores pedagógicos em sua formação continuada. Sem este
procedimento reflexivo com os devidos atores em suas funções não como existe de
fato a formação continuada. Só a participação da vida profissional com atitude
reflexiva poderá haver lucidez profissional.
Considera-se
que a formação continuada eficiente leva em conta não apenas boa base teórica,mas
também a prática desta, a autocrítica, a autoaprendizagem do profissional que
busca lucidez numa reflexão crítica em seus vários aspectosdo exercício
didático-pedagógico. Destarte, um professor que anda na direção de uma reflexão
crítica é exigido dele uma atitude interior disciplinar para alcançar o
objetivo. Ser professore não é fácil, existe dificuldade e da mesma sorte não é
fácil ser Coordenador/Supervisor. Todos tem a necessidade de andarem juntos
como juntos devem andar a teoria e prática.
O
tema não está esgotado, exige muito mais dedicação para mais aprofundamento. O
caminho da reflexão pedagógica precisa haver mais pesquisa no campo da autoformarão
continuada. O professor fica mais limitado sem a contribuição do
Coordenador/Supervisor e com cooperação destes,o professor progride. Levando em
conta a autoformarão continuada, muito mais alcançarão em avanços para
educação.
REFERÊNCIAS
AMARAL,
João; MOREIRA, Alfredo; RIBEIRO, Deolinda. Papel do Supervisor no
Desenvolvimento do Professor Reflexivo - Estratégias de Supervisão. In: ALARCÃO,Isabel(Org.).
Formação reflexiva de professores: Estratégias de Supervisão. Portugal: Porto
EditoraLtda, 1996.
BRUNO,
Eliene BambiniGorgueira. Qual a Identidade do Professor Coordenador Pedagógico?
Disponível em: :
Acesso em: 11 de agosto de 2015.
CALDERARO,
Lúcia Helena. A Ação da Professora Coordenadora Pedagogica na Construção do
Projeto Hora da Leitura. 2007. Dissertação de Mestrado em Linguistica Aplicada.
PRPPPG. Universidade de Taubaté, Taubaté-SP.
CARBONNEAD,
Michel; HETO, Jean Claude.Formação Prática dos Professores e Nascimento de Uma
Inteligência Profissional. In: PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Lisboa: Dom
Quixote, 1993.
CHARLIER, Evelyne. Formar professores
profissionais para uma formação contínua, articulada a prática. In: PERRENOUD,
P. Práticas pedagógicas, profissão
docente e formação. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. Educação
continuada: Funçãoessencial do coordenador pedagógico. 1998. Disponível em:
.br/_arqbiblioteca/COORDENA%C3%87%C3%83O%20PEDAG%C3%93GICA%20E%20PLANEJAMENTO.pdf>Acesso
em: 10 de abril ago. 2015.
GAUTHIER,
Clermont. Por uma teoria da Pedagogia, Pesquisa Contemporânea sobre o Saber
Docente. Ed. 3. Ijuí: UNIJAL, 2013.
PERRENOUD,
Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar, Convite à Viagem. Porto
Alegre:ARTMEDE Editora, 2000.
[1]Marcio
Gil de Almeida, Licenciado em Pedagogia, Bacharelado em Teologia e
pós-graduando em Coordenação Pedagógico e Supervisão Escolar.
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