Isto pode acontecer em vários momentos. A própria ONU, traz a orientação ou a regra, que diante de um naufrágio, em uma situação em que não tem como salvar todos, que morreriam afogadas. Salvariam primeiro os mais jovens e depois os mais velhos, se puder. Esta é a realidade de vida. Imagine você, se você fosse um médico, e houvesse uma grande tragédia, havendo 300 feridos, você teria que observar quem teria mais chance de sobreviver e a idade da pessoa. Se você tivesse numa situação em que uma criança de 9 anos e uma pessoa de 60 anos, tivessem feridos do mesmo modo e com a mesma chance de MORTE, você teria que salvar a criança. Questões deste tipo debati em sala de aula quando fiz teologia, na disciplina ética. Lembrando que, até a lei atual do Brasil, idoso é prioridade, mas a criança ou adolescente é prioridade absoluta. Isto não quer dizer que a vida do idoso não tenha valor . Amamos nossos idosos, mas até em relação a mim mesmo que tenho 53 anos de idade e se houvesse uma situação, que não houvesse saída, uma criança, adolescente ou jovem deveria ser salva primeiro em relação a minha pessoa. E depois, eles dariam tentariam salvar-me.
Marcio Gil de Almeida
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