Existem aqueles que acreditam na
teoria de que foram os sofistas, os primeiros professores remunerados da
história. Mas, se você ainda não foi informado, quero proclamar a verdadeira
estória. Aquela que ninguém conta. Aquela que só eu posso e vou contar. Leia
com atenção esta grande revelação.
Conta-se
que em um país muito distante, muito diferente e que se primava pelo melhor.
Começou alí a tradição do professor remunerado. Este país era chamado de “O
Reino Secreto das Corujas”. Este Reino passou grandes crises e grandes
problemas. Diante da crise, quase destruiu o país das maravilhas. Isto só não ocorreu
por que a Sapiência, o Grande Ser da Realeza, resolveu conseguir dar a solução
para a crise e evitar o caos no Reino. Disse a coruja Sapiência:
- Vamos realizar um concurso
para obtermos sugestões, a fim de que resolver a grande crise.
A
notícia do concurso causou um alvoroço, e muitos apareceram com variadas
soluções. Depois de doze meses de análises, concluíram que a proposta vencedora
fora da coruja chamada Didáskalos.
-A solução é o Corujamento Interativo Educacional, afirmou
Didáskalos.
Por
essa atitude, Didáskalos, recebeu um titulo de nobreza e de sabedoria. Ela
recebeu o titulo de Mestre. Então, o Mestre escolheu a sua recompensa com
grande entusiasmo: GRATIDÃO E SALÁRIO
DIGNO.
Esta é a verdadeira estória do Mestre
remunerado. Foi daí que os homens imitaram e que não queriam confessar a
verdade.
Nesta
estória tem uma lição que as corujas deixaram para todos nós: Um país sem
SAPIÊNCIA não há TÍTULO e nem REMUNERAÇÃO DÍGNA.
Autoria: Marcio Gil de
Almeida